Prisão de parlamentar não deve se repetir, diz presidente da Câmara
Arthur Lira afirmou que episódio envolvendo Daniel Silveira apresentou "exageros", mas não disse de que parte
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O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse nesta sexta-feira (19.fev) que prisão de parlamentar não deve se repetir e afirmou que o episódio apresentou "exageros".
SAIBA MAIS:
A afirmação foi feita logo depois de o plenário da Casa ter mantido, por 364 votos a 130, a prisão do deputado Daniel Silveira (PSL).
Ao ser questionado se considerava que o STF teria cometido algum exagero sobre decretar a prisão do parlamentar, Lira afirmou:
"Prisão de parlamentar não deve se repetir. Nós estamos tratando isso como um caso especialíssimo. Onde houve exageros, é claro. Esses exageros cessaram hoje, mantendo a harmonia entre os poderes", disse.
Perguntado sobre quem teria cometido exageros - se o Supremo ou Silveira - o presidente da Casa disse que não poderia dar essa resposta. "Ai é você quem responda. Eu não posso dar essa resposta", afirmou Lira à jornalista.
Daniel Silveira está na cadeia desde terça-feira por ordem do STF. Ele foi preso depois de ter divulgado vídeo em que aparece insultando ministros da Corte e fazendo apologia à instrumentos da repressão utilizados durante a ditadura militar.
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A afirmação foi feita logo depois de o plenário da Casa ter mantido, por 364 votos a 130, a prisão do deputado Daniel Silveira (PSL).
Ao ser questionado se considerava que o STF teria cometido algum exagero sobre decretar a prisão do parlamentar, Lira afirmou:
"Prisão de parlamentar não deve se repetir. Nós estamos tratando isso como um caso especialíssimo. Onde houve exageros, é claro. Esses exageros cessaram hoje, mantendo a harmonia entre os poderes", disse.
Perguntado sobre quem teria cometido exageros - se o Supremo ou Silveira - o presidente da Casa disse que não poderia dar essa resposta. "Ai é você quem responda. Eu não posso dar essa resposta", afirmou Lira à jornalista.
Daniel Silveira está na cadeia desde terça-feira por ordem do STF. Ele foi preso depois de ter divulgado vídeo em que aparece insultando ministros da Corte e fazendo apologia à instrumentos da repressão utilizados durante a ditadura militar.
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