Congresso
Senado votará semana que vem PEC do auxílio emergencial, diz Pacheco
Presidente do Senado almoçou com Arthur Lira e com Paulo Guedes
Gabriela Vinhal
• Atualizado em
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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmou nesta 5ª feira (18.fev) que a proposta de emenda à Constituição (PEC) Emergencial, que destrava o pagamento do auxílio emergencial, será votada na semana que vem. Segundo ele, o relator da medida, senador Márcio Bittar (MDB-AC), apresentará o relatório até a próxima 2ª feira (22 fev).
"O objetivo da reunião foi novamente tratarmos do encaminhamento do auxílio emergencial no Brasil e da contrapartida que estamos buscando fazer. Não como condição para a implantação do auxílio emergencial, mas como uma sinalização positiva de que o Senado e a Câmara têm responsabilidade fiscal", disse.
A declaração ocorreu após almoço na residência oficial do Senado, que contou com a presença do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), o ministro da Economia, Paulo Guedes, a presidente da Comissão Mista do Orçamento (CMO), Flávia Arruda (PL-DF), e o relator da PEC Emergencial e do Orçamento de 2021, Márcio Bittar.
Na semana passada, Guedes, Lira e Pacheco se reuniram para anunciar a inclusão de uma cláusula de calamidade para liberar o "orçamento de guerra", a fim de viabilizar o pagamento do auxílio. Não houve, contudo, confirmação do valor do benefício.
A PEC emergencial traz gatilhos que podem ser acionados para controlar as despesas da União, como a redução de salários e jornada de servidores públicos.
"O objetivo da reunião foi novamente tratarmos do encaminhamento do auxílio emergencial no Brasil e da contrapartida que estamos buscando fazer. Não como condição para a implantação do auxílio emergencial, mas como uma sinalização positiva de que o Senado e a Câmara têm responsabilidade fiscal", disse.
A declaração ocorreu após almoço na residência oficial do Senado, que contou com a presença do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), o ministro da Economia, Paulo Guedes, a presidente da Comissão Mista do Orçamento (CMO), Flávia Arruda (PL-DF), e o relator da PEC Emergencial e do Orçamento de 2021, Márcio Bittar.
Na semana passada, Guedes, Lira e Pacheco se reuniram para anunciar a inclusão de uma cláusula de calamidade para liberar o "orçamento de guerra", a fim de viabilizar o pagamento do auxílio. Não houve, contudo, confirmação do valor do benefício.
A PEC emergencial traz gatilhos que podem ser acionados para controlar as despesas da União, como a redução de salários e jornada de servidores públicos.
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