Congresso
Candidatos à presidência do Congresso defendem extensão de auxílio
Embora divirjam sobre aspectos dos limites da ajuda emergencial, maioria defende prorrogação
Luan Borges
• Atualizado em
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Enquanto 48 milhões de brasileiros ficaram sem ajuda financeira após o fim do auxílio emergencial, que oficialmente terminou em dezembro de 2020, a maioria dos candidatos à presidência da Câmara e do Senado defende que a ajuda do governo seja estendida.
É o caso do candidato à presidência da Câmara Baleia Rossi (MDB-SP), que prometeu pautar imediatamente o retorno do auxílio caso seja eleito. Baleia conta com o apoio de uma frente de oposição ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Já o candidato de Bolsonaro, Arthur Lira (PP-AL), disse que é a favor da extensão somente se for respeitado o teto de gastos do orçamento de 2021. O pagamento do auxílio custou R$ 322 bilhões aos cofres públicos, segundo dados do Tesouro Nacional Transparente.
Fábio Ramalho (MDB-MG), outro candidato ao comando da Câmara, também apoia o retorno imediato do auxílio. O deputado classificou a ajuda como urgente e disse que as discussões sobre o retorno devem estar na frente da reforma trabalhista. Opinião semelhante tem o deputado Alexandre Frota (PSDB-SP), que afirmou que, caso seja eleito, irá pautar na primeira sessão as matérias que visam a prorrogação do auxílio.
No Senado, a candidata Simone Tebet (MDB-MS) tem da mesma opinião de Lira: prorrogação do auxílio apenas se o teto de gastos for respeitado. Tebet não tem o apoio formal da sigla, mas ainda espera contar com a força de aliados do Podemos, do PSB, do Cidadania e do PSDB.
Seu principal rival, Rodrigo Pacheco (DEM-AP), apoiado pelo atual presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e pelo presidente Jair Bolsonaro, evitou entrar na polêmica e afirmou que a prorrogação do auxílio deve ser tomada em conjunto com o colegiado.
Candidatos de menor potencial, como o senador Jorge Kajuru (Cidadania-GO), defende que a prorrogação deve ser a prioridade da Casa.
É o caso do candidato à presidência da Câmara Baleia Rossi (MDB-SP), que prometeu pautar imediatamente o retorno do auxílio caso seja eleito. Baleia conta com o apoio de uma frente de oposição ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Já o candidato de Bolsonaro, Arthur Lira (PP-AL), disse que é a favor da extensão somente se for respeitado o teto de gastos do orçamento de 2021. O pagamento do auxílio custou R$ 322 bilhões aos cofres públicos, segundo dados do Tesouro Nacional Transparente.
Fábio Ramalho (MDB-MG), outro candidato ao comando da Câmara, também apoia o retorno imediato do auxílio. O deputado classificou a ajuda como urgente e disse que as discussões sobre o retorno devem estar na frente da reforma trabalhista. Opinião semelhante tem o deputado Alexandre Frota (PSDB-SP), que afirmou que, caso seja eleito, irá pautar na primeira sessão as matérias que visam a prorrogação do auxílio.
No Senado, a candidata Simone Tebet (MDB-MS) tem da mesma opinião de Lira: prorrogação do auxílio apenas se o teto de gastos for respeitado. Tebet não tem o apoio formal da sigla, mas ainda espera contar com a força de aliados do Podemos, do PSB, do Cidadania e do PSDB.
Seu principal rival, Rodrigo Pacheco (DEM-AP), apoiado pelo atual presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e pelo presidente Jair Bolsonaro, evitou entrar na polêmica e afirmou que a prorrogação do auxílio deve ser tomada em conjunto com o colegiado.
Candidatos de menor potencial, como o senador Jorge Kajuru (Cidadania-GO), defende que a prorrogação deve ser a prioridade da Casa.
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