Sem assinaturas para fundar partido, bolsonaristas esperam expulsão do PSL
Vinte parlamentares serão julgados por infidelidade partidária nesta 3ª feira
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A Executiva Nacional do PSL reúne-se nesta 3ª feira (12 jan) para discutir a punição de 20 deputados da ala ideológica do partido. A expectativa dos bolsonaristas e de dirigentes da sigla é que sejam expulsos por infidelidade partidária.
Se a expulsão for confirmada, os parlamentares procurarão outra legenda para se abrigarem. Conversas já são mantidas com colegas de outras legendas, como Republicanos, Patriota e PTB. Mas a palavra final virá do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que indicará para qual partido devem seguir.
Isso porque a sigla de Bolsonaro, o Aliança pelo Brasil, ainda não conseguiu sair do papel. Foram aprovadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) apenas 10,9% da quantidade para formalizar a legenda. Foram contabilizados 53.859 das 491.967 necessárias.
O racha dentro do partido vem de 2019, quando Bolsonaro rompeu com o presidente da sigla, Luciano Bivar (PE). Formado por 20 parlamentares, o grupo assinou recentemente uma lista de apoio ao líder do Centrão, Arthur Lira (PP), pela sucessão da Câmara, logo após Bivar formalizar apoio a Baleia Rossi (MDB-SP). O documento reuniu, ao todo, o apoio de 32 deputados da sigla.
Para o vice-presidente do PSL, Junior Bozzella (SP), os atos dos deputados cometidos ao longo dos anos são "gravíssimos". Segundo ele, "a expulsão é um caminho natural pelo conjunto da obra. Antes de serem pró- Lira... são anti-PSL".
"Não expulsar é passar atestado de boa conduta para aqueles que cometeram gravíssimos atos de infidelidade partidária", disse à reportagem.
Serão analisadas possíveis punições aos seguintes deputados: Ale Silva, Aline Sleutjes, Bia Kicis, Bibo Nunes, Carla Zambelli, Carlos Jordy, Caroline de Toni, Chris Tonietto, Coronel Tadeu, Daniel Silveira, Eduardo Bolsonaro, Filipe Barros, General Girão, Guiga Peixoto, Helio Lopes, Junio Amaral, Major Fabiana, Marcio Labre, Sanderson e Vitor Hugo.
Se a expulsão for confirmada, os parlamentares procurarão outra legenda para se abrigarem. Conversas já são mantidas com colegas de outras legendas, como Republicanos, Patriota e PTB. Mas a palavra final virá do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que indicará para qual partido devem seguir.
Isso porque a sigla de Bolsonaro, o Aliança pelo Brasil, ainda não conseguiu sair do papel. Foram aprovadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) apenas 10,9% da quantidade para formalizar a legenda. Foram contabilizados 53.859 das 491.967 necessárias.
O racha dentro do partido vem de 2019, quando Bolsonaro rompeu com o presidente da sigla, Luciano Bivar (PE). Formado por 20 parlamentares, o grupo assinou recentemente uma lista de apoio ao líder do Centrão, Arthur Lira (PP), pela sucessão da Câmara, logo após Bivar formalizar apoio a Baleia Rossi (MDB-SP). O documento reuniu, ao todo, o apoio de 32 deputados da sigla.
Para o vice-presidente do PSL, Junior Bozzella (SP), os atos dos deputados cometidos ao longo dos anos são "gravíssimos". Segundo ele, "a expulsão é um caminho natural pelo conjunto da obra. Antes de serem pró- Lira... são anti-PSL".
"Não expulsar é passar atestado de boa conduta para aqueles que cometeram gravíssimos atos de infidelidade partidária", disse à reportagem.
Serão analisadas possíveis punições aos seguintes deputados: Ale Silva, Aline Sleutjes, Bia Kicis, Bibo Nunes, Carla Zambelli, Carlos Jordy, Caroline de Toni, Chris Tonietto, Coronel Tadeu, Daniel Silveira, Eduardo Bolsonaro, Filipe Barros, General Girão, Guiga Peixoto, Helio Lopes, Junio Amaral, Major Fabiana, Marcio Labre, Sanderson e Vitor Hugo.
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