CoronaVac: Anvisa e Butantan estarão frente a frente no Congresso
Dimas Covas do Instituto Butantan e Antônio Barra Torres aceitaram o convite da comissão mista da Covid e vão prestar esclarecimentos sobre a vacina, no debate marcado para esta sexta-feira (13.nov)
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O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, e o presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antônio Barra Torres, aceitaram convite do senado e vão participar, amanhã (13.nov) de debate na comissão mista Covid-19 do Congresso Nacional.
Além de falar sobre os testes da vacina chinesa desenvolvidos pelo Butantan, os parlamentares também vão pedir esclarecimentos sobre as alegações de que a Anvisa tem agido politicamente no caso do imunizante chinês.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou ontem (11.nov) a retomada dos testes da vacina CoronaVac, desenvolvida pelo Instituto Butantan com o laboratório chinês Sinovac.A decisão foi tomada depois que a Anvisa recebeu parecer do Comitê Internacional Independente que considerou que os estudos devem seguir porque a morte de um homem que estava participando do estudo não teve relação com o imunizante.
Na última segunda-feira (09.nov), a Anvisa suspendeu os testes da vacina chinesa porque recebeu a informação de que havia ocorrido uma reação adversa grave com um dos voluntários brasileiros. O Butantan havia informado à Agência sobre o episódio mas alertou que a reação não tinha nenhuma relação com a vacina, o que não ensejaria a suspensão dos testes. Na verdade, a causa da morte do voluntário está apontada como suicídio ou overdose. A Anvisa alegou ter recebido informações incompletas do Instituto e, por isso, optou pela suspensão, a fim de cumprir um protocolo técnico.
Além de falar sobre os testes da vacina chinesa desenvolvidos pelo Butantan, os parlamentares também vão pedir esclarecimentos sobre as alegações de que a Anvisa tem agido politicamente no caso do imunizante chinês.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou ontem (11.nov) a retomada dos testes da vacina CoronaVac, desenvolvida pelo Instituto Butantan com o laboratório chinês Sinovac.A decisão foi tomada depois que a Anvisa recebeu parecer do Comitê Internacional Independente que considerou que os estudos devem seguir porque a morte de um homem que estava participando do estudo não teve relação com o imunizante.
Na última segunda-feira (09.nov), a Anvisa suspendeu os testes da vacina chinesa porque recebeu a informação de que havia ocorrido uma reação adversa grave com um dos voluntários brasileiros. O Butantan havia informado à Agência sobre o episódio mas alertou que a reação não tinha nenhuma relação com a vacina, o que não ensejaria a suspensão dos testes. Na verdade, a causa da morte do voluntário está apontada como suicídio ou overdose. A Anvisa alegou ter recebido informações incompletas do Instituto e, por isso, optou pela suspensão, a fim de cumprir um protocolo técnico.
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