Plenário da Câmara absolve Jaqueline Roriz de cassação
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A deputada Jaqueline Roriz foi absolvida pelo plenário da Câmara e agora tem o mandato garantido até 2014. Os manifestantes que queriam a saída da deputada foram para a frente do Congresso Nacional, mas não adiantou. Jaqueline se livrou com folga da cassação. Foram 265 votos pela absolvição, contra 166.
Ela era acusada de quebra de decoro parlamentar depois de ser flagrada em um vídeo recebendo dinheiro de Durval Barbosa, relator do esquema de corrupção, investigado pela operação "Caixa de Pandora" no Distrito Federal.
Jaqueline Roriz durante sessão (Foto: Valter Campanato/ABr)
"Em 2006, eu era uma cidadão comum, portanto não era deputada, não era funcionária pública e nem tinha parentes no primeiro escalão do governo. Portanto, não estava submetida ao código de ética do Parlamento", declarou Roriz.
Para o relator do caso no Conselho de Ética, o deputado Carlos Sampaio, era preciso levar em consideração que o vídeo só veio a público depois que Jaqueline já exercia o mandato. "O que está em jogo é a imagem do Parlamento brasileiro. Uma imagem que não pode ser maculada sobre uma conduta sobre o argumento de que essa conduta aconteceu em 2006", disse o parlamentar.
Não apenas a data do vídeo, mas o que realmente ajudou a livrar Jaqueline foi a votação secreta. Não é possível saber como cada um votou.
Ela era acusada de quebra de decoro parlamentar depois de ser flagrada em um vídeo recebendo dinheiro de Durval Barbosa, relator do esquema de corrupção, investigado pela operação "Caixa de Pandora" no Distrito Federal.
Jaqueline Roriz durante sessão (Foto: Valter Campanato/ABr)
"Em 2006, eu era uma cidadão comum, portanto não era deputada, não era funcionária pública e nem tinha parentes no primeiro escalão do governo. Portanto, não estava submetida ao código de ética do Parlamento", declarou Roriz.
Para o relator do caso no Conselho de Ética, o deputado Carlos Sampaio, era preciso levar em consideração que o vídeo só veio a público depois que Jaqueline já exercia o mandato. "O que está em jogo é a imagem do Parlamento brasileiro. Uma imagem que não pode ser maculada sobre uma conduta sobre o argumento de que essa conduta aconteceu em 2006", disse o parlamentar.
Não apenas a data do vídeo, mas o que realmente ajudou a livrar Jaqueline foi a votação secreta. Não é possível saber como cada um votou.
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