959 combatentes ucranianos de Azovstal se renderam até agora, diz Rússia
Ministério da Defesa do país não informou a localização dos prisioneiros de guerra
O Ministério da Defesa da Rússia anunciou nesta 4ªfeira (18.mai) que 959 combatentes ucranianos que resistiam a invasão russa na siderúrgica Azovstal, em Mariupol, no sudeste da Ucrânia, se renderam desde 2ªfeira (16.mai). Cerco mais brutal da guerra, a usina passou quase um mês cercada pelo exército russo.
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"Nas últimas 24 horas, 694 militantes baixaram as armas e se renderam, incluindo 29 feridos.", afirmou o comunicado. Ainda segundo a Rússia, desde 16 de maio, 80 soldados feridos se entregaram, sendo que 51 deles precisaram ser encaminhados para um hospital em Novoazovsk, cidade ocupada na região de Donetsk.
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A Rússia não informou o destino dos soldados rendidos. Em sessão parlamentar na 3ªfeira (17.mai), membros da Câmara baixa do parlamento russo, a Duma, discutiram a troca de prisioneiros com a Ucrânia. Os parlamentares concordaram que membros do Batalhão Azov - unidade neonazista da Guarda Nacional da Ucrânia - não devem estar incluídos na lista de possíveis trocas. Segundo o presidente da Duma, Viacheslav Volodin, "criminosos nazistas não devem ser trocados".
