Publicidade
Jornalismo

Onze estados brasileiros sofrem com a baixa umidade do ar

• Atualizado em
Publicidade


Nesta quarta-feira (25), São Paulo teve o dia mais quente do inverno: 31,3°C. E permaneceu em estado de "Atenção" pelo terceiro dia consecutivo com a umidade relativa do ar atingindo 13%. "To sentindo uma dificuldade muito grande de respirar", conta a dona de casa Maria de Fátima Almeida. A falta de umidade causa desconforto é agravada em cidades como São Paulo por causa da poluição. As imagens aérea da cidade mostram uma espessa camada de cor acinzentada repleta de substâncias como o dióxido de enxofre, dióxido de nitrogênio, monóxido de carbono, dióxido de carbono, fuligem (poeira, materiais particulados) e ozônio. O problema é que devido a falta de vento e chuva, esta nuvem espessa de poluição não consegue se dissipar e fica concentrada sobre a cidade.

Marcos Bragoto relata: "to sentindo o nariz meio seco, a boca ressecada... falta de ar". Sintomas como estes são comuns quando a umidade do ar é muito baixa. A mucosa nasal, responsável por filtrar o ar, deixa de cumprir a função em situações como esta. No hospital infantil Sabará, o número de pacientes com problemas respiratórios aumentou 70%. A menina Giovana Sacramento de 9 anos, apresenta tersol, dor de garganta e febre. O mesmo ocorre com a filha de Roselene Maia Alves que diz: "ela tem muita dificuldade de respirar e teve febre de 39ºC".

Nas farmácias, soro fisiológico e umidificadores estão sumindo das prateleiras. "Esta semana praticamente triplicou a venda", revela o dono de uma farmácia. A analista de suporte, Adriana dos Santos procura amenizar o problema. "Ttenho colocado bacia de água no quarto das crianças e feito inalação", diz ela. Os médicos também recomendam o uso de cremes hidratantes para o corpo pedem que as pessoas evitem exercícios ao ar livre.

Publicidade
Publicidade

Últimas Notícias

Publicidade