Cidade do Rio prevê vacinação de todos os idosos até fim de abril
Segundo Paes, não há, por enquanto, previsão de decretação de lockdown ou de aumento das restrições na cidade
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O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, disse nesta segunda-feira (1. mar) que prevê vacinar contra a covid-19 até o fim de abril todos com 60 anos ou mais e também todos que tenham comorbidades. A afirmação foi feita durante cerimônia de comemoração dos 456 anos da cidade e da abertura das celebrações dos 90 anos do Cristo Redentor.
"Caminhando do jeito que está caminhando, se as vacinas chegarem com a frequência que a gente espera, é possível estar no final de abril com as pessoas com mais de 60 anos e com comorbidades já vacinadas. Agora é óbvio que depende da chegada da vacina", disse Paes.
Até agora, segundo a Secretaria Municipal de Saúde, 346 mil cariocas receberam a primeira dose da vacina contra a covid-19.
Segundo Paes, não há, por enquanto, previsão de decretação de lockdown ou de aumento das restrições na cidade, porque, de acordo com ele, "não há uma pressão sobre a rede pública" de saúde e "há uma diminuição de casos, de internações e de óbitos" no município.
"Enquanto perdurar esse quadro, enquanto a ciência mandar a gente fazer as restrições que estamos fazendo, vamos fazer. É óbvio que estou preocupado, olhando a situação de outros estados, de outras cidades. Então estou muito atento, não descarto absolutamente medida nenhuma, mas, neste momento, a recomendação do comitê científico é manter as restrições que a gente vem mantendo".
*Com informações da Agência Brasil
"Caminhando do jeito que está caminhando, se as vacinas chegarem com a frequência que a gente espera, é possível estar no final de abril com as pessoas com mais de 60 anos e com comorbidades já vacinadas. Agora é óbvio que depende da chegada da vacina", disse Paes.
Até agora, segundo a Secretaria Municipal de Saúde, 346 mil cariocas receberam a primeira dose da vacina contra a covid-19.
Segundo Paes, não há, por enquanto, previsão de decretação de lockdown ou de aumento das restrições na cidade, porque, de acordo com ele, "não há uma pressão sobre a rede pública" de saúde e "há uma diminuição de casos, de internações e de óbitos" no município.
"Enquanto perdurar esse quadro, enquanto a ciência mandar a gente fazer as restrições que estamos fazendo, vamos fazer. É óbvio que estou preocupado, olhando a situação de outros estados, de outras cidades. Então estou muito atento, não descarto absolutamente medida nenhuma, mas, neste momento, a recomendação do comitê científico é manter as restrições que a gente vem mantendo".
*Com informações da Agência Brasil
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