Jornalismo
África ultrapassa 100 mil mortes confirmadas de covid-19
A variante do vírus na África do Sul é um desafio a mais no esforço pela vacinação
SBT News
• Atualizado em
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A África registrou 100.294 mortes confirmadas de covid-19, informa a Associated Press (AP) nesta sexta-feira (19.fev). São mais de 22.000 pessoas morrendo nas últimas quatro semanas.
As autoridades de saúde, que deram um suspiro de alívio no ano passado, quando os países africanos não viram um grande número de mortes por causa do novo coronavírus, agora relatam um aumento nas mortes. Além disso, há preocupação com falta de leitos, oxigênio e profissionais de saúde para atender uma grande demanda de pacientes.
"Somos mais vulneráveis do que pensávamos", disse o diretor dos Centros Africanos para Controle e Prevenção de Doenças, John Nkengasong, à AP em uma entrevista refletindo sobre a pandemia e um marco que ele chamou de "extremamente doloroso".
O continente de 54 nações com cerca de 1,3 bilhão de pessoas mal viu a chegada de suprimentos em grande escala de vacinas, e uma variante do vírus dominante na África do Sul já representa um desafio para os esforços de vacinação.
"Ainda assim, se as doses estiverem disponíveis, o continente deve ser capaz de vacinar de 35% a 40% de sua população antes do final de 2021 e 60% até o final de 2022, disse Nkengasong.
As autoridades de saúde, que deram um suspiro de alívio no ano passado, quando os países africanos não viram um grande número de mortes por causa do novo coronavírus, agora relatam um aumento nas mortes. Além disso, há preocupação com falta de leitos, oxigênio e profissionais de saúde para atender uma grande demanda de pacientes.
"Somos mais vulneráveis do que pensávamos", disse o diretor dos Centros Africanos para Controle e Prevenção de Doenças, John Nkengasong, à AP em uma entrevista refletindo sobre a pandemia e um marco que ele chamou de "extremamente doloroso".
O continente de 54 nações com cerca de 1,3 bilhão de pessoas mal viu a chegada de suprimentos em grande escala de vacinas, e uma variante do vírus dominante na África do Sul já representa um desafio para os esforços de vacinação.
"Ainda assim, se as doses estiverem disponíveis, o continente deve ser capaz de vacinar de 35% a 40% de sua população antes do final de 2021 e 60% até o final de 2022, disse Nkengasong.
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