Covid-19: estudo revela primeira morte por reinfecção no Brasil
Na primeira contaminação, vítima manifestou apenas sintomas leves da doença, mas precisou de UTI na segunda
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Um estudo publicado na última sexta-feira (12) pela revista científica Journal of Infection revelou a ocorrência da primeira morte por reinfecção pelo novo coronavírus no Brasil. Trata-se de um farmacêutico aracajuense de 44 anos.
Segundo a pesquisa, o homem sofria de pressão arterial sistêmica e obesidade. Em maio, ele recebeu o primeiro diagnóstico positivo para a doença, apresentou sintomas leves durante nove dias e retornou ao trabalho logo em seguida, sem a necessidade de ser internado.
Depois de 38 dias do primeiro episódio, em junho, o rapaz se contaminou novamente. Desta vez, de acordo com os pesquisadores da Universidade Federal do Sergipe, ele apresentou manifestações respiratórias graves, ficou internado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e faleceu 20 dias após o início dos sintomas.
O estudo observou 33 voluntários que foram infectados mais de uma vez pelo coronavírus. "Os pacientes recorrentes apresentaram sintomas um pouco mais graves, embora geralmente tenham uma boa recuperação", apontaram os cientistas.
Segundo a pesquisa, o homem sofria de pressão arterial sistêmica e obesidade. Em maio, ele recebeu o primeiro diagnóstico positivo para a doença, apresentou sintomas leves durante nove dias e retornou ao trabalho logo em seguida, sem a necessidade de ser internado.
Depois de 38 dias do primeiro episódio, em junho, o rapaz se contaminou novamente. Desta vez, de acordo com os pesquisadores da Universidade Federal do Sergipe, ele apresentou manifestações respiratórias graves, ficou internado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e faleceu 20 dias após o início dos sintomas.
O estudo observou 33 voluntários que foram infectados mais de uma vez pelo coronavírus. "Os pacientes recorrentes apresentaram sintomas um pouco mais graves, embora geralmente tenham uma boa recuperação", apontaram os cientistas.
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