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"Temos um soro anticoronavírus pronto", diz diretor do Butantan
Dimas Covas afirmou que o Instituto possui 3 mil ampolas do medicamento prontas para testes
SBT Jornalismo
• Atualizado em
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O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, anunciou que o centro de pesquisas em São Paulo possui um soro anticoronavírus pronto e que aguarda apenas autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para iniciar os testes.
"Temos 3 mil ampolas de soro prontas para os estudos clínicos", informou Covas. "O Butantan nunca foi tão desafiado em toda sua história. No começo do ano, acionamos a área de soros e vacinas do Butantan. Esse grupo de pessoas, com larga experiência, tem se dedicado a esses dois temas", disse ele, durante coletiva de imprensa realizada nesta segunda-feira (21), na sede do governo paulista.
Dimas afirmou que o medicamento, diferentemente da Coronavac - vacina fabricada pelo Instituto em parceria com a farmacêutica Sinovac - é um tratamento, não uma cura. Trata-se de um "soro heterólogo altamente potente", segundo ele.
Esse tipo de produto é produzido por meio da injeção de "organismos estranhos" na corrente sanguínea de um animal. Assim, o sistema imunológico reage e produz os anticorpos necessários para combater determinado agente patológico.
Covas ainda agradeceu aos quase 3 mil funcionários do Butantan pelos serviços prestados e dedicação para o desenvolvimento da CoronaVac durante o ano. "Felizmente, acho que acertamos e estamos muito próximos de ver essa vacina ser usada em massa pela primeira vez", declarou.
"Temos 3 mil ampolas de soro prontas para os estudos clínicos", informou Covas. "O Butantan nunca foi tão desafiado em toda sua história. No começo do ano, acionamos a área de soros e vacinas do Butantan. Esse grupo de pessoas, com larga experiência, tem se dedicado a esses dois temas", disse ele, durante coletiva de imprensa realizada nesta segunda-feira (21), na sede do governo paulista.
Dimas afirmou que o medicamento, diferentemente da Coronavac - vacina fabricada pelo Instituto em parceria com a farmacêutica Sinovac - é um tratamento, não uma cura. Trata-se de um "soro heterólogo altamente potente", segundo ele.
Esse tipo de produto é produzido por meio da injeção de "organismos estranhos" na corrente sanguínea de um animal. Assim, o sistema imunológico reage e produz os anticorpos necessários para combater determinado agente patológico.
Covas ainda agradeceu aos quase 3 mil funcionários do Butantan pelos serviços prestados e dedicação para o desenvolvimento da CoronaVac durante o ano. "Felizmente, acho que acertamos e estamos muito próximos de ver essa vacina ser usada em massa pela primeira vez", declarou.
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