Anvisa recebeu informações incompletas sobre morte de voluntário da CoronaVac
O material enviado pelo Instituto Butantan não tinha clareza e precisão para a área técnica dar prosseguimento ao estudo da vacina chinesa, diz presidente da Anvisa
![Anvisa recebeu informações incompletas sobre morte de voluntário da CoronaVac](/_next/image?url=https%3A%2F%2Fsbt-news-assets-prod.s3.sa-east-1.amazonaws.com%2Fcoletiva_Anvisa_reproducao_b64ef89645.jpg&w=1920&q=90)
Publicidade
O diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, afirmou no início da tarde desta terca-feira (10.nov) que o Instituto Butantan encaminhou à agência informações incompletas sobre um homem que morreu e que participava dos testes da Coronavac.
Barra Torres ressaltou que a Anvisa foi informada sobre a morte na segunda-feira (9.nov) e que faltavam informações para que os técnicos da agência pudessem autorizar o prosseguimento do estudo clínico da vacina que está sendo testada pelo laboratório Sinovac em parceira com o Butantan.
"Documentos claros, precisos e completos precisam ser enviados a nós e isso não aconteceu", afirmou o diretor-presidente da Anvisa. Ele assegurou que a decisão foi técnica e citou como exemplo a suspensão de outro testes como já aconteceu com a vacina de Oxford.
Barra Torres ressaltou que a Anvisa foi informada sobre a morte na segunda-feira (9.nov) e que faltavam informações para que os técnicos da agência pudessem autorizar o prosseguimento do estudo clínico da vacina que está sendo testada pelo laboratório Sinovac em parceira com o Butantan.
"Documentos claros, precisos e completos precisam ser enviados a nós e isso não aconteceu", afirmou o diretor-presidente da Anvisa. Ele assegurou que a decisão foi técnica e citou como exemplo a suspensão de outro testes como já aconteceu com a vacina de Oxford.
Publicidade