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Diretor do Instituto Butantan admite atraso no cronograma da vacina chinesa

Dimas Covas informou que a mudança de prazo tem a ver com a burocracia chinesa para envio das doses

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Vacina Covid-19
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O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, admitiu, na coletiva desta quinta-feira (5), que houve um atraso de 20 dias no cronograma inicial da vacina chinesa contra a Covid-19, plano este que prevê o envio de seis milhões de doses prontas da Coronavac pela China a São Paulo. 

Ele explicou que o motivo seria a burocracia chinesa, mas que o Instituto "tem capacidade de produzir um milhão de doses por dia, especificamente dessa vacina".

"Estamos aguardando a autorização para a exportação do Ministério do Comércio Exterior da China e esperamos que isso aconteça muito rapidamente", afirma o diretor.

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"Chegando a vacina ainda em novembro, a materia prima chegando ainda em novembro, nós iniciamos imediatamente essa produção e vamos tentar agilizar ao máximo essa produção para termos essas 40 milhões de doses, que serão produzidas aqui no Butantan, prontas até janeiro", argumentou.
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