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Vacinação contra o coronavírus vai exigir CPF para controle da Saúde
O governo ainda está desenvolvendo como será realizado o protocolo do Plano Nacional de Imunização
SBT Jornalismo
• Atualizado em
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Em coletiva de imprensa nesta quinta-feira (08), o Ministério da Saúde afirmou que o Plano Nacional de Imunização (PNI) contra a Covid-19 será diferente de outras vacinas.
Segundo a pasta, será exigido o CPF dos cidadãos para controle. "Esse registro vai permitir o monitoramento constante de eventos adversos. Todos os sistemas de notificação estarão conectados", afirmou o Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (SUS), Jacson Venâncio de Barros.
"Hoje, nós temos uma, duas, três vacinas possíveis de serem aplicadas. E quando tivermos quatro, 10? Se não tivermos controle, o paciente pode tomar a dose de uma vacina A e nós teremos que evitar que ele tome a segunda dose da vacina B", completou.
O governo também estuda emitir um certificado de vacinação digitalizado com um QRCode de validação. O documento poderia ser emitido pela população por meio de um aplicativo ou na internet.
Segundo a pasta, será exigido o CPF dos cidadãos para controle. "Esse registro vai permitir o monitoramento constante de eventos adversos. Todos os sistemas de notificação estarão conectados", afirmou o Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (SUS), Jacson Venâncio de Barros.
"Hoje, nós temos uma, duas, três vacinas possíveis de serem aplicadas. E quando tivermos quatro, 10? Se não tivermos controle, o paciente pode tomar a dose de uma vacina A e nós teremos que evitar que ele tome a segunda dose da vacina B", completou.
O governo também estuda emitir um certificado de vacinação digitalizado com um QRCode de validação. O documento poderia ser emitido pela população por meio de um aplicativo ou na internet.
Situação da vacina
O Ministério da Saúde anunciou que o país já tem garantido 140 milhões de doses da vacina contra o coronavírus, para o primeiro semestre de 2021.
De acordo com o secretário-executivo, Elcio Franco, os imunizantes são do laboratório AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, e do programa COVAX Facility, da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Assista no minuto 44:07
De acordo com o secretário-executivo, Elcio Franco, os imunizantes são do laboratório AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, e do programa COVAX Facility, da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Assista no minuto 44:07
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