Jornalismo
EUA: Protestos pela morte de homem negro deixam pelo menos dois mortos
As manifestações aconteceram em mais de 30 cidades norte-americanas. George Floyd foi morto asfixiado por um policial branco durante uma abordagem
SBT News
• Atualizado em
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Nos Estados Unidos, os protestos pela morte de um homem negro por um policial branco deixaram, pelo menos, dois mortos. Em mais de 30 cidades norte-americanas, manifestantes foram as ruas aos gritos "Eu não posso respirar (I can`t breath)", frase que rodou o mundo, nas imagens da abordagem policial que terminou com a morte de George Floyd, por asfixia.
Mesmo com a guarda nacional nas ruas, e o toque de recolher imposto pelo prefeito, pelo quarto dia seguido, a cidade de Minneapolis parecia o palco de uma guerra civil: lojas voltaram a ser saqueadas, instalações foram depredadas e carros, incendiados. "Eu estou cansada de ser pacífica. Já perdi três irmãos!", desabafou uma jovem que participava do ato.
As manifestações também ganharam o apoio de celebridades. Pelas redes sociais, a cantora Beyoncé publicou um vídeo em que diz: "Chega de assassinatos sem sentido. Chega de ver as pessoas negras como inferiores".
Em Detroit, um motorista disparou contra a multidão de manifestantes. Um jovem de 19 anos foi atingido e morreu.
Já no estado da Califórnia, dois policiais foram baleados por participantes do ato. Um dos oficiais não resistiu. A violência fez o governo local decretar ilegal a reunião de grupos com mais de cinco pessoas.
Na capital do país, Washington, a polícia teve que cercar a Casa Branca, diante de uma multidão enfurecida que protestava em frente ao local. Pelas redes sociais, o presidente Donald Trump afirmou que, se alguém invadisse a sede do governo norte-americano, seria recebido pelos cães mais ferozes e pelas armas mais poderosas.
Na cidade de Nova York, estado com o maior número de infectados pelo novo coronavírus, a ordem de isolamento social, ainda em vigor, não impediu as multidões e os atos terminaram com muitos manifestantes feridos e presos. Em alguns bairros, os confrontos se estenderam por toda a madruga deste sábado (30); quando instalações públicas e carros de polícia foram incendiados.
Mesmo com a guarda nacional nas ruas, e o toque de recolher imposto pelo prefeito, pelo quarto dia seguido, a cidade de Minneapolis parecia o palco de uma guerra civil: lojas voltaram a ser saqueadas, instalações foram depredadas e carros, incendiados. "Eu estou cansada de ser pacífica. Já perdi três irmãos!", desabafou uma jovem que participava do ato.
As manifestações também ganharam o apoio de celebridades. Pelas redes sociais, a cantora Beyoncé publicou um vídeo em que diz: "Chega de assassinatos sem sentido. Chega de ver as pessoas negras como inferiores".
Em Detroit, um motorista disparou contra a multidão de manifestantes. Um jovem de 19 anos foi atingido e morreu.
Já no estado da Califórnia, dois policiais foram baleados por participantes do ato. Um dos oficiais não resistiu. A violência fez o governo local decretar ilegal a reunião de grupos com mais de cinco pessoas.
Na capital do país, Washington, a polícia teve que cercar a Casa Branca, diante de uma multidão enfurecida que protestava em frente ao local. Pelas redes sociais, o presidente Donald Trump afirmou que, se alguém invadisse a sede do governo norte-americano, seria recebido pelos cães mais ferozes e pelas armas mais poderosas.
Na cidade de Nova York, estado com o maior número de infectados pelo novo coronavírus, a ordem de isolamento social, ainda em vigor, não impediu as multidões e os atos terminaram com muitos manifestantes feridos e presos. Em alguns bairros, os confrontos se estenderam por toda a madruga deste sábado (30); quando instalações públicas e carros de polícia foram incendiados.
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