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Avanço do novo coronavírus nas favelas do Rio preocupa autoridades

Um homem de 67 anos pode ser a segunda vítima da Covid-19 na comunidade da Rocinha. Em todo estado, já foram confirmadas 41 mortes pela doença e 992 casos

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O novo coronavírus pode ter feito uma segunda vítima na favela da Rocinha, na zona sul do Rio de Janeiro. Em ambos os casos, os exames para a detecção do vírus não ficaram prontos.

O aposentado Antônio Edson Mariano, de 67 anos, procurou a Unidade de Pronto Atendimento da comunidade duas vezes; foi medicado e liberado. A família decidiu levá-lo a uma emergência após uma piora no quadro, mas, na segunda-feira (30), o idoso faleceu.

Também na Rocinha, no último domingo (29), Maria Luiza do Nascimento, de 72 morreu, morreu três dias após procurar atendimento na mesma unidade de saúde, com sintomas de resfriado.

O avanço do novo coronavírus nas favelas da capital fluminense têm preocupado as autoridades. Pelo menos seis comunidades têm casos confirmados da doença: os Complexos do Alemão e de Manguinhos, Parada de Lucas, Cidade de Deus e Vidigal.

Em todo o estado do Rio de Janeiro já foram confirmados 41 mortes provocadas pela Covid-19 e 922 contaminações. O governo decidiu manter as medidas de isolamento e, a partir de sábado (04), a cidade de Niterói, na região metropolitana, irá bloquear o acesso de pessoas vindas de outros municípios, inclusive de carro.
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