Jornalismo
Governador do Ceará pede que Forças Armadas permaneçam no estado
A medida que autoriza a operação de Garantia da Lei e da Ordem no estado perde a validade nesta sexta-feira (28), e Bolsonaro ainda não decidiu se irá prorrogá-la
SBT News
• Atualizado em
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O presidente Jair Bolsonaro ainda não decidiu se irá prorrogar a permanência de tropas federais no Ceará, onde cerca de quatro mil homens do Exército, Marinha, Força Nacional e Polícia Rodoviária Federal atuam na segurança.
O decreto que autoriza a operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) no estado perde a validade nesta sexta-feira (28), e o governador Camilo Santana já solicitou ao Governo Federal a prorrogação do decreto.
Há dez dias, os policiais militares ocuparam quartéis e deixaram a população sem segurança nas ruas de cidades do interior, da região metropolitana e de Fortaleza. Desde então, a população tem vivenciado uma escalada da violência no estado, além de um crescimento no número de homicídios.
O ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, se reuniu, nesta quinta-feira (27), com o presidente para avaliar a situação da segurança no Ceará e, apesar do pedido do governador Camilo Santana, Jair Bolsonaro não sinalizou que irá estender a presença das tropas federais no estado. "Apelo ao governador do Ceará, que resolva esse problema do seu estado. Isso é melhor para todo mundo. Negocie com a sua PM e chegue a bom termo. Porque a GLO minha não é eterna", afirmou o presidente durante uma transmissão pela internet.
A comissão formada por integrantes dos três poderes, com o apoio do Exército, Ministério Público, e a OAB se reuniu com o representante os policiais militares durante três horas. A ideia é que o Governo e a categoria cheguem a um acordo para, então, dar fim à paralisação.
O decreto que autoriza a operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) no estado perde a validade nesta sexta-feira (28), e o governador Camilo Santana já solicitou ao Governo Federal a prorrogação do decreto.
Há dez dias, os policiais militares ocuparam quartéis e deixaram a população sem segurança nas ruas de cidades do interior, da região metropolitana e de Fortaleza. Desde então, a população tem vivenciado uma escalada da violência no estado, além de um crescimento no número de homicídios.
O ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, se reuniu, nesta quinta-feira (27), com o presidente para avaliar a situação da segurança no Ceará e, apesar do pedido do governador Camilo Santana, Jair Bolsonaro não sinalizou que irá estender a presença das tropas federais no estado. "Apelo ao governador do Ceará, que resolva esse problema do seu estado. Isso é melhor para todo mundo. Negocie com a sua PM e chegue a bom termo. Porque a GLO minha não é eterna", afirmou o presidente durante uma transmissão pela internet.
A comissão formada por integrantes dos três poderes, com o apoio do Exército, Ministério Público, e a OAB se reuniu com o representante os policiais militares durante três horas. A ideia é que o Governo e a categoria cheguem a um acordo para, então, dar fim à paralisação.
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