Presídios do Amazonas têm novas tensões quase um ano após massacre
No primeiro dia de 2017, 56 detentos foram assassinados no Compaj, o Complexo Penitenciário Anísio Jobim
![Presídios do Amazonas têm novas tensões quase um ano após massacre](/_next/image?url=https%3A%2F%2Fsbt-news-assets-prod.s3.sa-east-1.amazonaws.com%2FPresidios_do_9c93c14509.jpg&w=1920&q=90)
Publicidade
O ano de 2017 começou violento no Complexo Penitenciário Anísio Jobim, o Compaj, localizado em Manaus. No dia 1 de janeiro, 56 detentos foram assassinados por outros presidiários dentro da unidade. O massacre seria resultado da rivalidade entre duas facções criminosas. Quase um ano depois, o clima de tensão volta a rondar os presídios do Amazonas e a Força Nacional permanece na estrada que dá acesso às penitenciárias. A visita deste sábado (23/12) atrasou na Unidade Prisional do Puraquequara porque presos de dois pavilhões quebraram as trancas de celas e tumultuaram uma transferência.
Publicidade