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Procon pede agilidade na reposição de itens no litoral de SP após surto de virose

Medida visa evitar aumento abusivo de preços após queda no estoque de itens essenciais

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remédios em farmácia
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O Procon de São Paulo vem orientando que os varejistas e distribuidores de alimentos, bebidas e remédios, agilizem a reposição desses produtos nas cidades do litoral paulista. O objetivo, segundo o órgão, é ajudar os turistas e moradores a prevenir eventuais aumentos abusivos de preços por conta do surto de doenças gastrointestinais — que se reflete na falta de estoque dos itens essenciais. No Guarujá, a Prefeitura aguarda os resultados de exames laboratoriais para esclarecer a origem dos casos.

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Até o momento, as informações recebidas sobre a indisponibilidade dos itens não indicam estabelecimentos e nem relatam aumento nos preços. A orientação emitida ainda é preventiva.

O Procon-SP vem notificando as seguintes associações:

  • APAS (Associação Paulista de Supermercados);
  • IDV (Instituto para o Desenvolvimento do Varejo);
  • + Abrafarma (Associação Brasileira de Farmácias e Drogarias);
  • ABAD (Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores).

Segundo o órgão, a ideia é que as organizações mobilizem as empresas que representam na busca pela normalização da oferta, agilizando a reposição dos estoques dos produtos mais demandados nas lojas das cidades do litoral que têm enfrentado o surto de doenças gastrointestinais. Com isso, há o equilíbrio do mercado, o que evita situações de aumento abusivo de preços.

No Brasil, não há tabelamento de preços. Os valores cobrados pelos estabelecimentos podem mudar em função de fatores como a sazonalidade, por exemplo. Isso acontece em cidades turísticas, especialmente as do litoral.

Em algumas situações, no entanto, pode haver aumento abusivo de preços. O consumidor pode registrar uma denúncia no Procon-SP. Também é possível registrar um boletim de ocorrência em uma delegacia de polícia ou buscar diretamente a Justiça.

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