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Brasil

Pesquisa Distrital de Segurança Pública mede percepção de moradores do DF sobre violência e golpes digitais

Ação começou em 7 de julho e deve entrevistar pelo menos 19 mil pessoas até o fim de 2025; última edição foi em 2018

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Entrevistadores abordam temas como sensação de segurança, avaliação de serviços públicos e violência contra mulher | Divulgação/SSP-DF
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Em andamento desde julho, a Pesquisa Distrital de Segurança Pública mede percepção de moradores do Distrito Federal sobre temas como violência contra a mulher e golpes digitais. É a primeira iniciativa desse tipo desde 2018, ano do último levantamento.

O objetivo da campanha da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) é compreender, com base em metodologia científica, a visão da população sobre a segurança pública e os serviços prestados pelas forças de segurança.

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Mais de mil entrevistas domiciliares já foram feitas em 14 regiões administrativas, como Brazlândia, Ceilândia, Guará, Recanto das Emas e Samambaia. A meta é ouvir mais de 19 mil pessoas até o fim do ano em todo o DF.

Quem vai de porta em porta

As entrevistas são conduzidas por uma empresa especializada, com profissionais uniformizados e identificados com crachá, QR Code de verificação e telefone oficial para checagem de autenticidade.

Todos os questionários são gravados em áudio, para garantir a transparência e integridade na coleta de dados. O atendimento domiciliar ocorre diariamente, inclusive aos fins de semana e feriados, das 7h às 22h.

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O que é abordado na pesquisa

Nas perguntas, os entrevistadores abordam temas como: sensação de segurança, vitimização, avaliação dos serviços públicos e confiança institucional, violência contra a mulher, mobilidade urbana, fraudes eletrônicas, desaparecimentos e o receio de que pessoas próximas, e não apenas o próprio entrevistado, sejam vítimas da violência.

Resultado do levantamento

Os resultados da pesquisa serão divulgados no início de 2026 e vão servir de base, segundo o Governo do Distrito Federal (GDF), para reestruturação de programas, investimentos e ações estratégicas.

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Segundo dados do mais recente Atlas da Violência, o DF ocupa terceira posição entre unidades da federação (UFs) com menor taxa de homicídios, atrás de São Paulo e Santa Catarina.

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