Caso Henry Borel: defesa de Jairinho mantém versão de que ex-vereador não matou menino
Julgamento do vereador cassado está previsto para março de 2026, no 2º Tribunal do Júri, no Rio de Janeiro


Basília Rodrigues
A defesa do vereador cassado Jairo Souza Santos Júnior se prepara para o julgamento do caso em 2026 sem mudar a alegação de que Jairinho, como é conhecido, não teve envolvimento na morte do enteado Henry Borel.
O crime ocorreu em março de 2021. Henry na época tinha apenas 4 anos.
Jairinho e a ex-namorada, a mãe da criança, Monique Medeiros, levaram o menino ao hospital alegando um acidente doméstico. Mas a investigação concluiu que ele foi vítima de tortura e homicídio triplamente qualificado.
"Negativa absoluta de autoria ou participação", afirmou ao SBT News o advogado Zanone Júnior, que assumiu a defesa em 2024, após sucessivas trocas. À coluna, o advogado afirmou que a defesa está mantida. Zanone ficou conhecido no mundo jurídico por defender Adélio Bispo.
O julgamento deve ocorrer no 2º Tribunal do Júri, no Rio de Janeiro, em março de 2026.









