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Número de mortes em operação da polícia no litoral de SP sobe para 13

Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), 12 mortes ocorreram no Guarujá e uma em Santos

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O número de mortes confirmadas pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) durante a Operação Escudo realizada no Guarujá, no litoral de São Paulo, subiu para 13. A informação foi atualizada no início da tarde desta 3ª feira (1ª.ago).

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De acordo com a pasta, 12 mortes ocorreram no Guarujá e uma em Santos. 

Além dos óbitos, a SSP informou que foram presas 32 pessoas e apreendidos mais de 20 kg de drogas. 

Segundo a pasta, todas as mortes serão investigadas pela Divisão Especializada de Investigações Criminais (DEIC) de Santos. As imagens das câmeras corporais dos policiais também serão anexadas aos inquéritos.

Policial da Rota morto no Guarujá

O soldado Patrick Bastos Reis, do 1º Batalhão de Polícia de Choque da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), morreu após ser baleado no tórax, com um disparo de pistola 9mm, quando realizava um patrulhamento com outros três policiais nas proximidades da comunidade Vila Zilda, no Guarujá, na noite de 5ª feira (27.jul). Patrick, que tinha 30 anos, estava na corporação há 5 anos. Ele deixou a esposa e um filho de dois anos.

Patrick Bastos Reis, soldado da Rota, tinha 30 anos | Reprodução/Redes sociais

Na 6ª feira (28.jul), Derrite afirmou que o governo não iria descansar enquanto não achasse os responsáveis pela morte do policial da Rota. "Não vamos descansar enquanto não acharmos os responsáveis por esse crime", disse ele em seu Twitter.

O suspeito de ter atirado no soldado Reis, Erickson David da Silva, se entregou à Corregedoria da Polícia Militar, no início da noite de domingo (30.jul). Em um vídeo, que circula nas redes sociais, o suspeito disse que estava se entregando para que o governo terminasse com a "matança".

"Eu quero falar para o Tarcísio e o Derrite parar de fazer a matança, matando uma pá de gente inocente, querendo pegar minha família, sendo que eu não tenho nada a ver. Estão me acusando aí, eu vou me entregar, não tem nada a ver", disse Erickson.

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