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Brasil

Forças armadas fazem simulação de proteção cibernética

Brasil é o sétimo país mais atacado por hackers

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As Forças Armadas do Brasil deram início ao "exercício guardião cibernético 3.0", que pela primeira vez acontece não só na capital federal, mas também em São Paulo, no comando militar sudeste. 

A simulação de proteção cibernética conta com 350 profissionais e envolve diversos setores como o elétrico, financeiro, nuclear, de transporte e telecomunicações. Brasil é o 7º país mais atacado por hackers

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O ministro da Defesa Braga Neto visitou as salas onde ocorrem as operações. Os participantes foram divididos em duas equipes, o time azul e vermelho, que simulam ataques e procuram defesas para criarem protocolos de segurança. "Esse exercício que o exército vem trazendo desde 2018 é fundamental para que a gente tenha protocolos de reação em caso realmente tenhamos um ataque à nossa soberania", afirma Eduardo do Canto, gerente de qualidade da Anatel. 

No Brasil, em novembro de 2020, um ataque hacker atingiu o Superior Tribunal de Justiça e adiou diversos julgamentos que aconteceriam na data. O país é o sétimo com mais ataques de hackers.  "Esse espaço cibernético não reconhece fronteiras. Fronteiras não tem o mesmo significado que tem na questão geopolítica, nos estudos de fronteiras que nós temos", explica o general Guido Amin Naves, chefe do departamento de Ciência e Tecnologia do Exército.

O documento com o resultado da simulação cibernética será apresentado no dia 07 de outubro, visando produzir uma estratégia para o país se defender de um futuro que já começou.

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