Brasil
Idoso internado morre após apagão em hospital do RJ
Falta de energia em centro médico de Santa Cruz, na zona oeste do Rio, afetou pacientes na manhã de sábado (26)
Primeiro Impacto
• Atualizado em
Publicidade
Um idoso de 76 anos, internado no Hospital Municipal Pedro II em Santa Cruz, zona oeste do Rio de Janeiro (RJ), morreu após uma queda de energia elétrica no centro médico. O apagão assustou pacientes e familiares na manhã de sábado (24). A direção do hospital nega que a morte esteja relacionada ao blecaute.
A vítima, Manuel Severino, estava intubada em estado gravíssimo e a morte foi constatada às 9h20, momento em que o centro médico estava sem luz. Ele estava respirando por ventilação e intubado. A família foi avisada de maneira breve e credita o óbito ao apagão.
Durante toda a manhã, por três horas, a energia estava inconstante. Segundo o secretário de saúde do Rio, Daniel Soranz, também houve falha entre o conjunto de geradores e a torre de fornecimento. A unidade afirmou, em nota divulgada no dia do incidente, que "os equipamentos essenciais à vida, como respiradores, contam com bateria própria, o que garante o funcionamento e a assistência aos pacientes". O problema foi causado no circuito interno do hospital.
Três recém-nascidos, internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal tiveram que ser transferidos para outros hospitais.
O Hospital Pedro II é um dos maiores da região, e atendia 261 pacientes na hora do apagão, sendo 105 em emergência. Do total de internados, 34 estavam em UTI com quadro grave. Já na sala vermelha da emergência, outros 35 em estado grave.
A vítima, Manuel Severino, estava intubada em estado gravíssimo e a morte foi constatada às 9h20, momento em que o centro médico estava sem luz. Ele estava respirando por ventilação e intubado. A família foi avisada de maneira breve e credita o óbito ao apagão.
Durante toda a manhã, por três horas, a energia estava inconstante. Segundo o secretário de saúde do Rio, Daniel Soranz, também houve falha entre o conjunto de geradores e a torre de fornecimento. A unidade afirmou, em nota divulgada no dia do incidente, que "os equipamentos essenciais à vida, como respiradores, contam com bateria própria, o que garante o funcionamento e a assistência aos pacientes". O problema foi causado no circuito interno do hospital.
Três recém-nascidos, internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal tiveram que ser transferidos para outros hospitais.
O Hospital Pedro II é um dos maiores da região, e atendia 261 pacientes na hora do apagão, sendo 105 em emergência. Do total de internados, 34 estavam em UTI com quadro grave. Já na sala vermelha da emergência, outros 35 em estado grave.
Publicidade