Brasil
TCE aponta 1.141 obras paradas ou atrasadas no estado de São Paulo
Levantamento mostra que setor da saúde é um dos mais afetados; contratos totalizam mais de R$ 46 bilhões
Ricardo Chapola
• Atualizado em
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Levantamento realizado pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) aponta que existem hoje 1.141 obras paralisadas ou atrasadas espalhadas pelos 645 municípios do território paulista. O balanço será divulgado na edição desta quarta-feira (24.fev) do Diário Oficial.
Essas obras representam contratos que totalizam mais de R$ 46 bilhões.
Os dados foram colhidos pelo tribunal até o dia 14 de janeiro. Do total, 621 empreendimentos estão completamente parados. Os demais encontram-se atrasados.
A área mais acometida por paralisações ou atrasos é a da Educação. São cerca de 252 obras com problemas em universidades ou escolas no estado - o que representa mais de 22% do total.
Já o setor na saúde - ainda mais prioritário durante a pandemia da covid-19 - é o quarto no ranking dos mais afetados. O TCE encontrou 111 obras paralisadas ou atrasadas em hospitais, postos de saúde e Unidades Básicas de Saúde (UBS). Estão completamente paradas 66 obras e 45 estão em atraso. Os contratos da área de saúde atingidos pelos problemas somam R$ 210,1 milhões.
Segundo o levanamento, cerca de 416 obras analisadas são abastecidas pelo governo federal, enquanto o estado de São Paulo destinou recursos a 337 delas.
Essas obras representam contratos que totalizam mais de R$ 46 bilhões.
Os dados foram colhidos pelo tribunal até o dia 14 de janeiro. Do total, 621 empreendimentos estão completamente parados. Os demais encontram-se atrasados.
A área mais acometida por paralisações ou atrasos é a da Educação. São cerca de 252 obras com problemas em universidades ou escolas no estado - o que representa mais de 22% do total.
Já o setor na saúde - ainda mais prioritário durante a pandemia da covid-19 - é o quarto no ranking dos mais afetados. O TCE encontrou 111 obras paralisadas ou atrasadas em hospitais, postos de saúde e Unidades Básicas de Saúde (UBS). Estão completamente paradas 66 obras e 45 estão em atraso. Os contratos da área de saúde atingidos pelos problemas somam R$ 210,1 milhões.
Segundo o levanamento, cerca de 416 obras analisadas são abastecidas pelo governo federal, enquanto o estado de São Paulo destinou recursos a 337 delas.
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