Brasil
Testemunhas afirmam que foram importunadas por Beto Freitas
Polícia Civil espera concluir o inquérito sobre a morte do homem até o final desta semana e ainda não sabe se houve motivação racial para o crime
SBT Brasil
• Atualizado em
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Testemunhas ouvidas no inquérito que investiga a morte de João Alberto Freitas disseram aos agentes do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) que já haviam sido importunadas com gestos e palavras pelo homem dentro do Carrefour em Porto Alegre.
A Polícia Civil gaúcha analisa imagens gravadas por câmeras de seguranças do local para comprovar o relato dos novos depoimentos e descobrir que tipo de importunações eram causadas.
Até o momento, mais de 40 pessoas foram ouvidas. A defesa do PM Giovane Gaspar da Silva, um dos dois seguranças envolvidos no espancamento e morte por asfixia de Beto Freitas, desistiu de entrar com pedido de liberdade provisória. O advogado do agente, David Leal, afirma ter provas de que o homem negro era usuário de uma substância feita com solventes químicos, chamada Sucesso, e que ela provoca asfixia e agressividade.
"A única coisa, num primeiro momento, que pode afetar o nosso indiciamento é a causa mortis não ter sido asfixia", diz Vanessa Pitrez, diretora do DHPP.
O laudo da perícia vai comprovar o motivo de Beto Freitas ter vindo a falecer. O órgão espera concluir o inquérito até o final desta semana e, para os investigadores, ainda não está claro se houve motivação racial para o crime.
A Polícia Civil gaúcha analisa imagens gravadas por câmeras de seguranças do local para comprovar o relato dos novos depoimentos e descobrir que tipo de importunações eram causadas.
Até o momento, mais de 40 pessoas foram ouvidas. A defesa do PM Giovane Gaspar da Silva, um dos dois seguranças envolvidos no espancamento e morte por asfixia de Beto Freitas, desistiu de entrar com pedido de liberdade provisória. O advogado do agente, David Leal, afirma ter provas de que o homem negro era usuário de uma substância feita com solventes químicos, chamada Sucesso, e que ela provoca asfixia e agressividade.
"A única coisa, num primeiro momento, que pode afetar o nosso indiciamento é a causa mortis não ter sido asfixia", diz Vanessa Pitrez, diretora do DHPP.
O laudo da perícia vai comprovar o motivo de Beto Freitas ter vindo a falecer. O órgão espera concluir o inquérito até o final desta semana e, para os investigadores, ainda não está claro se houve motivação racial para o crime.
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