Brasil
Justiça Militar determina prisão de PM acusado de estuprar mulher em prédio
Segundo a vítima, agente usou a desculpa de que precisava extrair novos dados para concluir uma ocorrência anterior e entrar no local
Primeiro Impacto
• Atualizado em
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O policial militar acusado de estuprar uma produtora musical de 31 anos dentro de seu próprio apartamento em Copacabana, na zona sul da capital carioca, teve a prisão preventiva decretada pela Justiça Militar na última segunda-feira (31). O agente chegou a ser detido administrativamente pela corporação, mas foi liberado três dias depois.
Recentemente, a vítima relatou que o PM, identificado como Leonardo Lourenço, lotado no 19º Batalhão da Polícia Militar de Copacabana (BPM), apareceu no local com o pretexto de que precisava extrair novos dados para concluir uma ocorrência registrada por ela e, desse modo, conseguiu autorização para acessar o edifício. Ainda segundo a produtora, o homem fez diversas perguntas e pediu informações pessoais a respeito dos outros moradores.
Após o interrogatório, o agente a imobilizou e iniciou os abusos, que foram comprovados por exames do Instituto Médico Legal (IML). Nesta terça-feira (01º), o agressor se entregou e foi transferido para a Unidade Prisional da Polícia Militar em Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro.
Em nota, a corporação afirmou que um Inquérito Policial Militar (IPM) foi aberto para investigar o ataque. A Comissão dos Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) e a Polícia Civil também apuram os detalhes da ocorrência.
Recentemente, a vítima relatou que o PM, identificado como Leonardo Lourenço, lotado no 19º Batalhão da Polícia Militar de Copacabana (BPM), apareceu no local com o pretexto de que precisava extrair novos dados para concluir uma ocorrência registrada por ela e, desse modo, conseguiu autorização para acessar o edifício. Ainda segundo a produtora, o homem fez diversas perguntas e pediu informações pessoais a respeito dos outros moradores.
Após o interrogatório, o agente a imobilizou e iniciou os abusos, que foram comprovados por exames do Instituto Médico Legal (IML). Nesta terça-feira (01º), o agressor se entregou e foi transferido para a Unidade Prisional da Polícia Militar em Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro.
Em nota, a corporação afirmou que um Inquérito Policial Militar (IPM) foi aberto para investigar o ataque. A Comissão dos Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) e a Polícia Civil também apuram os detalhes da ocorrência.
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