Crime
Caso Bernardo: Justiça nega pedido de anulação do julgamento dos réus
Defesa alega não ter provas para a condenação de mais de 30 anos de prisão
SBT News
• Atualizado em
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O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS), durante julgamento virtual negou os recursos dos quatro condenados pelo assassinato do garoto Bernardo Boldrini, de 11 anos, em 2014. A sessão aconteceu nesta quinta-feira (20).
O pai do menino, Leandro Boldrini, a madrasta, Graciele Ugulini, e os irmãos Edelvânia e Evandro Wirganovicz, foram condenados por homicídio qualificado e ocultação de cadáver em março de 2019.
Leandro foi apontado como mentor do crime e Evandro como cúmplice. O menino morreu devido à dosagem exagerada do remédio Midazolan, ministrado pelas duas acusadas, que também enterraram o corpo de Bernardo, em uma mata do município de Três Passos, no noroeste do estado.
Os advogados pediram a anulação do julgamento, alegando não haver provas para a condenação de mais de 33 anos de prisão. A defesa disse ainda que a juíza responsável pelo caso, Sucilene Engler Werle, permitiu que os promotores continuassem a questionar os réus mesmo após eles preferirem ficar em silêncio.
O pai do menino, Leandro Boldrini, a madrasta, Graciele Ugulini, e os irmãos Edelvânia e Evandro Wirganovicz, foram condenados por homicídio qualificado e ocultação de cadáver em março de 2019.
Leandro foi apontado como mentor do crime e Evandro como cúmplice. O menino morreu devido à dosagem exagerada do remédio Midazolan, ministrado pelas duas acusadas, que também enterraram o corpo de Bernardo, em uma mata do município de Três Passos, no noroeste do estado.
Os advogados pediram a anulação do julgamento, alegando não haver provas para a condenação de mais de 33 anos de prisão. A defesa disse ainda que a juíza responsável pelo caso, Sucilene Engler Werle, permitiu que os promotores continuassem a questionar os réus mesmo após eles preferirem ficar em silêncio.
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