Rússia pode ter vacina para Covid-19 em duas semanas
Cientistas marcaram o dia 10 de agosto como meta para o lançamento, mas o país ainda não divulgou dados científicos sobre os testes
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A Rússia pretende aprovar uma vacina contra o novo coronavírus até 10 de agosto, segundo informações da agência Reuters. Os profissionais de saúde serão os primeiros a receber a imunização no país.
O Instituto Gamaleya de Epidemiologia e Microbiologia, em Moscou, finalizou os primeiros testes no início deste mês e acredita que começará testes de larga escala no mês que vem.
"A aprovação [regulatória] virá nas primeiras duas semanas de agosto. 10 [de agosto] é a data esperada, mas com certeza será antes do dia 15. Todos os resultados [do teste] são altamente positivos até agora", disse uma fonte.
Nova vacina
Nesta semana, o país iniciou a fase final de testes da segunda possível vacina contra a Covid-19. A expectativa é que 100 pessoas com idades entre 18 e 60 anos sejam monitoradas.
A primeira vacina russa começou a ser testada em humanos no início deste mês. A chefe da pesquisa na Universidade de Sechenov, Elena Smolyarchuk, afirmou que "a pesquisa foi finalizada e provou que a vacina é segura". Os voluntários serão monitorados por seis meses.
O Instituto Gamaleya de Epidemiologia e Microbiologia, em Moscou, finalizou os primeiros testes no início deste mês e acredita que começará testes de larga escala no mês que vem.
"A aprovação [regulatória] virá nas primeiras duas semanas de agosto. 10 [de agosto] é a data esperada, mas com certeza será antes do dia 15. Todos os resultados [do teste] são altamente positivos até agora", disse uma fonte.
Nova vacina
Nesta semana, o país iniciou a fase final de testes da segunda possível vacina contra a Covid-19. A expectativa é que 100 pessoas com idades entre 18 e 60 anos sejam monitoradas.
A primeira vacina russa começou a ser testada em humanos no início deste mês. A chefe da pesquisa na Universidade de Sechenov, Elena Smolyarchuk, afirmou que "a pesquisa foi finalizada e provou que a vacina é segura". Os voluntários serão monitorados por seis meses.
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