Pandemia aumentou casos da síndrome do coração partido, sugere estudo
Após a chegada da Covid-19, taxas de incidência da síndrome subiram para 7,8% em hospitais onde costumam variar entre 1,5% e 1,8%
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Uma pesquisa divulgada na revista JAMA Network Open, no último dia 9 de julho, sugere que o estresse causado pelo impacto psicológico, social e econômico que acompanha a pandemia do novo coronavírus aumentou o número de casos de cardiomiopatia de Takotsubo, ou síndrome do coração partido.
O trabalho foi realizado a partir da análise dos prontuários de 1.914 pacientes que passaram por dois hospitais em Ohio, nos Estados Unidos, em cinco diferentes faixas de tempo, sendo uma em 2018, duas em 2019 e duas em 2020. A que se refere ao período posterior ao início da pandemia vai do dia 1º de março a 30 de abril deste ano.
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Os dados mostram que, antes da chegada da Covid-19, entre 5 e 12 pacientes compareciam aos hospitais com a síndrome, de modo que as taxas de incidência para o problema variavam entre 1,5% e 1,8%. Porém, durante a pandemia, foram 20 pacientes atendidos, com a incidência de casos subindo para 7,8%. O tempo médio de internação também aumentou, indo a oito dias, frente a quatro em 2018, cinco em 2019 e cinco no início de 2020. Nenhum dos pacientes testou positivo para infecção pelo novo coronavírus.
Segundo o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS), os sintomas da síndrome do coração partido são parecidos com os do infarto agudo do miocárdio e incluem, por exemplo, aperto no peito, dificuldade para respirar, tonturas e vômitos, dificuldade para dormir e cansaço excessivo. O estado pode acontecer após qualquer pessoa se deparar com algum evento inesperado, seja bom ou ruim.
O trabalho foi realizado a partir da análise dos prontuários de 1.914 pacientes que passaram por dois hospitais em Ohio, nos Estados Unidos, em cinco diferentes faixas de tempo, sendo uma em 2018, duas em 2019 e duas em 2020. A que se refere ao período posterior ao início da pandemia vai do dia 1º de março a 30 de abril deste ano.
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Os dados mostram que, antes da chegada da Covid-19, entre 5 e 12 pacientes compareciam aos hospitais com a síndrome, de modo que as taxas de incidência para o problema variavam entre 1,5% e 1,8%. Porém, durante a pandemia, foram 20 pacientes atendidos, com a incidência de casos subindo para 7,8%. O tempo médio de internação também aumentou, indo a oito dias, frente a quatro em 2018, cinco em 2019 e cinco no início de 2020. Nenhum dos pacientes testou positivo para infecção pelo novo coronavírus.
Segundo o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS), os sintomas da síndrome do coração partido são parecidos com os do infarto agudo do miocárdio e incluem, por exemplo, aperto no peito, dificuldade para respirar, tonturas e vômitos, dificuldade para dormir e cansaço excessivo. O estado pode acontecer após qualquer pessoa se deparar com algum evento inesperado, seja bom ou ruim.
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