Saúde
Pandemia e isolamento social afetam sono dos brasileiros, diz estudo
Segundo o levantamento, 50% dos brasileiros entrevistados afirmaram que sofreram alterações no seu padrão de sono
SBT News
• Atualizado em
Publicidade
Uma pesquisa realizada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), confirma o que há tempos parte da sociedade tem sentido: após a crise causada pelo novo coronavírus, o psicológico da população foi negativamente afetado. No Brasil, os resultados apontam que a diminuição de práticas saudáveis foi mais intensa que em países europeus.
O estudo, que conta ainda com a participação das universidades de McMaster, no Canadá, e de Valência, na Espanha, entrevistou aproximadamente 22 mil pessoas, entre brasileiros e espanhóis. Devido ao distanciamento social imposto pela pandemia, a pesquisa foi feita através de um questionário online.
De acordo com os dados parciais, 50,3% dos brasileiros entrevistados afirmaram que sofreram alterações no seu padrão de sono, contra 38,2% dos espanhóis. O levantamento também questionou as mudanças nos hábitos alimentares: no Brasil, 44,1% relataram variações enquanto no país europeu somente 23,9%.
Composto por 40 questões, o levantamento abordou assuntos relacionados à dietas, atividades físicas, sono, controle do estresse, uso de substâncias (como álcool, drogas e tabaco), exposições ambientais (celulares, computadores e televisões) e suporte social.
A previsão é de que nos próximos meses, outras três rodadas da pesquisa sejam realizadas. O objetivo dos pesquisadores é comparar diferentes períodos da pandemia.
O estudo, que conta ainda com a participação das universidades de McMaster, no Canadá, e de Valência, na Espanha, entrevistou aproximadamente 22 mil pessoas, entre brasileiros e espanhóis. Devido ao distanciamento social imposto pela pandemia, a pesquisa foi feita através de um questionário online.
De acordo com os dados parciais, 50,3% dos brasileiros entrevistados afirmaram que sofreram alterações no seu padrão de sono, contra 38,2% dos espanhóis. O levantamento também questionou as mudanças nos hábitos alimentares: no Brasil, 44,1% relataram variações enquanto no país europeu somente 23,9%.
Composto por 40 questões, o levantamento abordou assuntos relacionados à dietas, atividades físicas, sono, controle do estresse, uso de substâncias (como álcool, drogas e tabaco), exposições ambientais (celulares, computadores e televisões) e suporte social.
A previsão é de que nos próximos meses, outras três rodadas da pesquisa sejam realizadas. O objetivo dos pesquisadores é comparar diferentes períodos da pandemia.
Publicidade