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Política

Bolsonaro passa mal e vai para hospital em Brasília

Ex-presidente teve crise de soluço, vômito e pressão baixa, segundo o filho Flavio

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O ex-presidente Jair Bolsonaro escoltado por policiais ao deixar hospital em Brasília | Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi levado às pressas para um hospital de Brasília na tarde desta terça-feira (16) após passar mal. Ele teve crise de soluço, vômito e pressão baixa, segundo o filho Flavio.

Bolsonaro foi levado ao hospital DF Star acompanhado por policiais penais.

+ Bolsonaro deixa hospital após passar por procedimento na pele

Post de Flavio sobre o pai | Reprodução
Post de Flavio sobre o pai | Reprodução

No último domingo (14), o ex-presidente realizou a retirada de lesões na pele no mesmo hospital. Nota do DF Star informou, depois do procedimento, que Bolsonaro estava com quadro de anemia por deficiência de ferro e um exame apontou "imagem residual de pneumonia recente por broncoaspiração".

Bolsonaro foi condenado na última quinta-feira (11) a 27 anos de prisão pelo STF (Supremo Tribunal Federal) por tentativa de golpe de Estado e outros quatro crimes.

Ele está em prisão domiciliar desde 4 de agosto por descumprir medidas cautelares determinadas pela Justiça.

+ Bolsonaro é condenado a pagar R$ 1 milhão por falas racistas

Na última segunda-feira (15) o ministro Alexandre de Moraes determinou que a Polícia Penal do Distrito Federal apresente informações detalhadas sobre a escolta do ex-presidente durante sua ida ao hospital no domingo (14).

O despacho estabelece prazo de 24 horas para que seja entregue um “relatório circunstanciado sobre a escolta realizada, com informações do carro que transportou o custodiado, agentes que o acompanharam no quarto e o motivo de não ter sido realizado o transporte imediato logo após a liberação médica”.

Após receber alta, Bolsonaro saiu do hospital pela porta da frente acompanhado de um de seus filhos, o vereador Jair Renan Bolsonaro (PL-SC).

Antes de entrar no carro de volta para casa, permaneceu em pé por cerca de seis minutos vendo seu médico-cirurgião Cláudio Birolini falar do caso a jornalistas.

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