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Política

Bolsonaro diz que tem "crises de vômitos" recorrentes e cancela compromissos em julho

Ex-presidente foi orientado por médicos a permanecer em repouso; há duas semanas, ele passou mal durante agenda em Goiânia e foi diagnosticado com pneumonia

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Jair Bolsonaro participou de ato na Avenida Paulista, em São Paulo, no domingo (29) | Reprodução
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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou, nesta quarta-feira (2), que permanecerá em repouso durante todo o mês de julho devido a crises de soluços e vômitos recorrentes que o "impedem até de falar".

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Nas redes sociais, Bolsonaro disse que o "repouso absoluto" foi recomendado após uma consulta médica de urgência. Com isso, agendas marcadas em Santa Catarina e Rondônia foram canceladas.

"Após consulta médica de urgência foi-me determinado ficar em repouso absoluto durante o mês de julho. Do exposto ficam suspensas as agendas de Santa Catarina e Rondônia. Crise de soluços e vômitos tornaram-se constantes, fato que me impedem até de falar", disse.
Confira o post no Instagram: https://www.instagram.com/p/DLmip83xMP_/

Na noite de terça-feira (1º), a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro publicou um boletim médico do ex-presidente em sua conta no Instagram. Nele, os médicos Claudio Birolini e Leandro Echenique afirmam que o repouso é necessário para "garantir a completa recuperação" de Bolsonaro.

"Comunicamos que o Sr. Jair Messias Bolsonaro permanecerá em repouso domiciliar durante o mês de julho, com o objetivo de garantir a completa recuperação de sua saúde após cirurgia extensa e internação prolongada, episódio de pneumonia e crises recorrentes de soluços, que dificultam a sua fala e alimentação", informa o boletim médico assinado pelo cirurgião geral Claudio Birolini e pelo cardiologista Leandro Echenique.

Problemas de saúde do ex-presidente

No último dia 21, o ex-presidente passou mal durante uma agenda em Goiânia, retornou para Brasília e foi diagnosticado com um quadro de pneumonia viral. Ele se recuperou e, no domingo (29), participou de um ato na Avenida Paulista, em São Paulo, em que se defendeu das acusações de tentativa de golpe de Estado e voltou a criticar o Supremo Tribunal Federal (STF).

Em abril, Bolsonaro passou por uma cirurgia de cerca de 12 horas para remover aderências no intestino e reconstituir a parede abdominal. Foi a sexta cirurgia do ex-presidente desde a facada sofrida por ele durante a campanha presidencial de 2018. Ele passou três semanas internado, em um hospital particular de Brasília, até receber alta médica.

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