PSOL recorre a STF para que Bolsonaro prove fraude nas eleições de 2018
Partido pede que presidente responda por crime de responsabilidade caso as denúncias não sejam comprovadas
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O PSOL pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o presidente Jair Bolsonaro apresente em juízo as provas que sustentem suas alegações de que as eleições presidenciais de 2018 foram fraudadas. Caso as denúncias não sejam comprovadas, o PSOL pede que o STF o denuncie por crime de responsabilidade.
A interpelação judicial foi baseada em uma fala do presidente a apoiadores em frente ao Palácio do Planalto nesta quarta-feira (6 jan.). "E aqui no Brasil, se tivermos o voto eletrônico em 22, vai ser a mesma coisa. A fraude existe. A imprensa vai dizer 'sem provas, ele diz que a fraude existe'. Eu não vou responder esses canalhas da imprensa mais. Eu só fui eleito porque tive muito voto em 2018", disse Bolsonaro. "Se nós não tivermos o voto impresso em 22, uma maneira de auditar voto, nós vamos ter problemas piores do que os Estados Unidos", continuou. As declarações geraram reações do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, e membros do Congresso.
O partido, por meio de seu presidente, Juliano Medeiros, exigiu repostas para uma série de perguntas, entre elas, se Bolsonaro pretende convocar os apoiadores, a exemplo dos Estados Unidos, para marcharem contra o Congresso Nacional.
A interpelação judicial foi baseada em uma fala do presidente a apoiadores em frente ao Palácio do Planalto nesta quarta-feira (6 jan.). "E aqui no Brasil, se tivermos o voto eletrônico em 22, vai ser a mesma coisa. A fraude existe. A imprensa vai dizer 'sem provas, ele diz que a fraude existe'. Eu não vou responder esses canalhas da imprensa mais. Eu só fui eleito porque tive muito voto em 2018", disse Bolsonaro. "Se nós não tivermos o voto impresso em 22, uma maneira de auditar voto, nós vamos ter problemas piores do que os Estados Unidos", continuou. As declarações geraram reações do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, e membros do Congresso.
O partido, por meio de seu presidente, Juliano Medeiros, exigiu repostas para uma série de perguntas, entre elas, se Bolsonaro pretende convocar os apoiadores, a exemplo dos Estados Unidos, para marcharem contra o Congresso Nacional.
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