Política
Bolsonaro culpa ONGs por crimes ambientais no Brasil e exterior
Durante discurso para a Cúpula da Biodiversidade da ONU, presidente criticou também supostos interesses internacionais na Amazônia
SBT Jornalismo
• Atualizado em
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Em discurso gravado para a Cúpula da Biodiversidade da Organização das Nações Unidas (ONU), o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), deu destaque à Operação Verde Brasil 2, que atua na Amazônia para combater crimes ambientais, e afirmou que há ONGs participando do comando de práticas ilegais contra o meio ambiente, sem apresentar provas. O vídeo foi transmitido durante o evento, na tarde desta quarta-feira (30).
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"Vamos dar continuidade a essa operação para intensificar ainda mais o combate a esses problemas que favorecem as organizações que, associadas a algumas ONGs, comandam os crimes ambientais no Brasil e no exterior", falou Bolsonaro. Em outros pontos do discurso, o presidente disse que o governo brasileiro conhece o potencial da bioeconomia e que "é preciso chegarmos a um consenso e sabermos combinar sustentabilidade com desenvovimento, e preservação ambiental com inovação econômica".
Uma crítica a supostos interesses de estrangeiros na Amazônia brasileira também compôs a fala de Bolsonaro, segundo o qual o governo vai defender a floresta de "ações e narrativas que agridam a interesses nacionais". Ao final do vídeo, o chefe do Executivo federal pontuou que o Brasil continuará contribuindo com debates pautados nos pilares da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB). A CDB é um tratado internacional firmado em 1992 e que visa à proteção da natureza, além da repartição dos benefícios da ciência genética.
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"Vamos dar continuidade a essa operação para intensificar ainda mais o combate a esses problemas que favorecem as organizações que, associadas a algumas ONGs, comandam os crimes ambientais no Brasil e no exterior", falou Bolsonaro. Em outros pontos do discurso, o presidente disse que o governo brasileiro conhece o potencial da bioeconomia e que "é preciso chegarmos a um consenso e sabermos combinar sustentabilidade com desenvovimento, e preservação ambiental com inovação econômica".
Uma crítica a supostos interesses de estrangeiros na Amazônia brasileira também compôs a fala de Bolsonaro, segundo o qual o governo vai defender a floresta de "ações e narrativas que agridam a interesses nacionais". Ao final do vídeo, o chefe do Executivo federal pontuou que o Brasil continuará contribuindo com debates pautados nos pilares da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB). A CDB é um tratado internacional firmado em 1992 e que visa à proteção da natureza, além da repartição dos benefícios da ciência genética.
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