Política
Justiça autoriza viagem de Temer em missão ao Líbano
Ex-presidente tem origem libanesa e foi convidado por Bolsonaro para representar o Brasil no auxílio ao país do Oriente Médio
SBT News
• Atualizado em
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O ex-presidente Michel Temer (MDB) foi liberado pela Justiça Federal para viajar ao Líbano em missão de ajuda ao país, cuja capital, Beirute, foi destruída por explosão no porto. O incidente deixou 160 mortos e 300 mil desabrigados.
A decisão foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) nesta segunda-feira (10).
Além de Temer, vão fazer parte da missão o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, os senadores Nelsinho Trad (PSD-MS) e Luiz Osvaldo Pastore (MDB-ES) e o secretário de Assuntos Estratégicos da Presidência, almirante Flávio Augusto Viana Rocha.
A delegação representará o Brasil entre os dias 12 e 15. Se necessário, a permanência das autoridades pode ser prorrogada.
Temer foi escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) por ter origem libanesa. O ex-presidente precisava de autorização para deixar o Brasil por ser réu em duas ações da Lava Jato.
Tragédia
O governo estima que a reconstrução da capital libanesa pode custar até US$ 5 bilhões, cerca de R$ 26,5 bilhões.
Seis dias após explosão no porto de Beirute, o primeiro-ministro do Líbano, Hassan Diab, anunciou a renúncia de todo o gabinete nesta segunda-feira (10). No final de semana, três ministros já haviam deixado o governo.
A capital do Líbano foi palco de novas manifestações neste domingo (09). Houve confronto com as forças de segurança, que dispararam gás lacrimogêneo contra os manifestantes.
A decisão foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) nesta segunda-feira (10).
Além de Temer, vão fazer parte da missão o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, os senadores Nelsinho Trad (PSD-MS) e Luiz Osvaldo Pastore (MDB-ES) e o secretário de Assuntos Estratégicos da Presidência, almirante Flávio Augusto Viana Rocha.
A delegação representará o Brasil entre os dias 12 e 15. Se necessário, a permanência das autoridades pode ser prorrogada.
Temer foi escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) por ter origem libanesa. O ex-presidente precisava de autorização para deixar o Brasil por ser réu em duas ações da Lava Jato.
Tragédia
O governo estima que a reconstrução da capital libanesa pode custar até US$ 5 bilhões, cerca de R$ 26,5 bilhões.
Seis dias após explosão no porto de Beirute, o primeiro-ministro do Líbano, Hassan Diab, anunciou a renúncia de todo o gabinete nesta segunda-feira (10). No final de semana, três ministros já haviam deixado o governo.
A capital do Líbano foi palco de novas manifestações neste domingo (09). Houve confronto com as forças de segurança, que dispararam gás lacrimogêneo contra os manifestantes.
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