Política
Congresso estuda adiar 1º turno da eleição, diz Rodrigo Maia
Votação deveria acontecer no dia 4 de outubro. O segundo turno, se necessário, no dia 25 do mesmo mês
SBT News
• Atualizado em
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O primeiro turno das eleições municipais deste ano pode ser adiado devido à pandemia do novo coronavírus. Pelo menos é o que afirma o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
O calendário original prevê votação do primeiro turno em 4 de outubro. Se houver mudança, a eleição acontecerá em 15 de novembro ou 6 de dezembro.
"Você tem aí dois períodos que estão sendo discutidos. Seria 15 de novembro ou o primeiro domingo de dezembro para o primeiro turno. E o segundo turno em um período menor para dar tempo de fazer a transição, da prestação de contas. Essas são as ideias", afirmou Maia.
Segundo o político, antes de pensar em outra data, é necessário que a medida tenha adesão. "Tem que ver se vai ter voto para adiar. A partir do voto para adiar, se discute uma data, tudo em sintonia com o ministro Barroso, que, a partir de segunda, começa a presidir o Tribunal Superior Eleitoral", explicou.
Maia ainda disse ser `radicalmente contra` a prorrogação de mandatos. "Prorrogação de mandato não tem previsão na Constituição brasileira. Pode até não ter eleição, mas aí um juiz assume. Não vejo [condição] na Constituição brasileira para prorrogar um dia de mandato. Muito sensível do ponto de vista institucional", argumentou o presidente da Câmara.
O calendário original prevê votação do primeiro turno em 4 de outubro. Se houver mudança, a eleição acontecerá em 15 de novembro ou 6 de dezembro.
"Você tem aí dois períodos que estão sendo discutidos. Seria 15 de novembro ou o primeiro domingo de dezembro para o primeiro turno. E o segundo turno em um período menor para dar tempo de fazer a transição, da prestação de contas. Essas são as ideias", afirmou Maia.
Segundo o político, antes de pensar em outra data, é necessário que a medida tenha adesão. "Tem que ver se vai ter voto para adiar. A partir do voto para adiar, se discute uma data, tudo em sintonia com o ministro Barroso, que, a partir de segunda, começa a presidir o Tribunal Superior Eleitoral", explicou.
Maia ainda disse ser `radicalmente contra` a prorrogação de mandatos. "Prorrogação de mandato não tem previsão na Constituição brasileira. Pode até não ter eleição, mas aí um juiz assume. Não vejo [condição] na Constituição brasileira para prorrogar um dia de mandato. Muito sensível do ponto de vista institucional", argumentou o presidente da Câmara.
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