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Polícia

Polícia de São Paulo prende casal acusado de matar jovem em show punk

Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), suspeitos permanecerão presos preventivamente e serão interrogados

Imagem da noticia Polícia de São Paulo prende casal acusado de matar jovem em show punk
Ellen Cristina Vitai, de 43 anos foi morta na saída de show punk | Reprodução
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A Polícia Civil de São Paulo prendeu um casal acusado de envolvimento na morte de Ellen Cristina Vitai, de 43 anos, durante um show de punk rock na capital paulista. O crime ocorreu em agosto, em uma casa de eventos.

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Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), as investigações prosseguem no 7º Distrito Policial (Lapa), onde suspeitos permanecerão presos preventivamente e serão interrogados.

"Os laudos periciais serão analisados pela autoridade policial assim que concluídos, com o objetivo de auxiliar no completo esclarecimento dos fatos. Demais detalhes serão preservados para garantir a autonomia do trabalho policial”, informou a SSP em nota.

Imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que Ellen foi agredida. Segundo testemunhas, a briga entre ela e a suspeita teria começado por causa de uma antiga desavença, motivada por uma camiseta de banda punk. A sessão de espancamento durou cerca de oito minutos. Ellen chegou a ser socorrida, mas não resistiu.

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O SBT tenta contato com a defesa do casal, mas, até agora, não obteve retorno. O espaço segue aberto.

Relembre o caso

Ellen Cristina Vitai, de 43 anos, foi brutalmente agredida por outra mulher na saída de um show de rock, na Lapa, zona oeste da capital. O crime ocorreu em agosto e foi registrado por câmeras de segurança de um bar onde dois grupos punks se reuniam. As imagens mostram o momento em que uma mulher, identificada como Graciela Verenique, parte para cima de Ellen.

Inicialmente, médicos levantaram a hipótese de um mal súbito, após a queda e a batida na cabeça. No entanto, o depoimento de testemunhas e as imagens mudaram o rumo da investigação, agora tratada como homicídio.

Horas antes de ser morta, Ellen havia conhecido o sobrinho recém-nascido. Ela deixa uma filha de 14 anos.

Na ocasião, a defesa de Graciela afirmou, em nota, que a cliente não impediu o socorro e está à disposição para colaborar com as investigações.

“Eu só quero justiça. Não quero que ninguém passe pelo que a minha família está passando”, disse um parente de Ellen.

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