Justiça mantém prisão de CEO suspeito de furtar obras de arte no Rio

A Justiça do Rio de Janeiro converteu em preventiva a prisão em flagrante de João Ricardo Rangel Mendes, de 45 anos, suspeito de furtar obras de arte na Barra da Tijuca (RJ). O empresário, que é CEO de uma empresa de viagens, passou por audiência de custódia na tarde deste domingo (27).

+ Operação contra envolvidos em ataque a delegacia do Rio deixa sete mortos

Para a juíza Andressa Maria Raimundo, "a gravidade em concreto do crime é motivo o bastante para justificar a decretação da prisão preventiva". A magistrada também considerou o fato de João Ricardo já ter passagens pela polícia por outros crimes contra o patrimônio.

Preso desde sexta-feira (25), o suspeito foi localizado após furtar os objetos avaliados em mais de R$ 20 mil de um hotel e de um shopping center, na zona oeste do Rio. Ele foi encontrado em uma cobertura de luxo, em posse dos objetos furtados.

Os itens localizados foram apreendidos pela Polícia Civil e devolvidos aos respectivos proprietários. O empresário deve responder por furto qualificado, com pena de 2 a 8 anos de prisão.

+ Suspeitos de roubar celulares em show de Gusttavo Lima em BH são presos