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Zelensky elogia resistência ucraniana no terceiro ano de invasão russa

Presidente participou de evento para marcar a data; líderes europeus reforçaram apoio

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Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky | Divulgação/governo ucraniano
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O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, elogiou a resistência do país e o heroísmo dos ucranianos em meio a três anos de invasão russa. A declaração foi dada na manhã desta segunda-feira (24), em evento para marcar o terceiro ano de guerra.

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“Três anos de heroísmo absoluto por parte do nosso povo. Memória eterna a todos os que se levantaram em defesa do nosso Estado e do nosso povo, dando a vida para que a Ucrânia possa viver. Gratidão eterna aos heróis abatidos – a gratidão da Ucrânia, a gratidão de todas as nações livres”, disse Zelensky.

Líderes europeus desembarcaram no país para reafirmar o apoio ao governo ucraniano. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, chegou a Kiev juntamente do presidente do Conselho Europeu, António Costa, e do primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau. Todos participaram de uma reunião de cúpula na capital.

No evento, von der Leyen anunciou um novo pacote econômico de 3,5 milhões de euros ao governo ucraniano e prometeu entregar mais armas e munições. Costa, por sua vez, marcou uma cúpula extraordinária para o dia 6 de março, em Bruxelas, para debater a defesa europeia em meio à abordagem dos Estados Unidos no assunto.

Já a ministra dos Negócios Estrangeiros da União Europeia, Kaja Kallas, anunciou uma 16ª rodada de sanções contra a Rússia. Desta vez, o pacote inclui, além de russos, aqueles que apoiam produções de controles para pilotar drones, bancos utilizados para contornar as sanções europeias e veículos de propaganda utilizados para espalhar fake news.

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"Não há dúvidas sobre quem é o agressor, quem deve pagar e ser responsabilizado por esta guerra e cada pacote de sanções priva o Kremlin [regime russo] de fundos para fazer a guerra. Com as conversas em curso para pôr termo à agressão da Rússia, temos de colocar a Ucrânia na posição mais forte possível”, disse Kallas.

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