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Rússia ataca Ucrânia com drones e mísseis em ofensiva

Segundo informou Zelensky, pelo menos três morreram durante a ofensiva e dezenas de pessoas ficaram feridas na madrugada deste sábado (20)

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Ataque russo | State Emergency Service of Ukraine in Kyiv region/Handout via REUTERS
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A Rússia atacou com mais de 600 drones e mísseis diversas regiões da Ucrânia na madrugada deste sábado (20). Segundo informou o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, pelo menos três morreram durante a ofensiva e dezenas de pessoas ficaram feridas.

Em uma declaração no aplicativo Telegram, Zelensky disse que a Rússia lançou cerca de 580 drones e 40 mísseis contra a infraestrutura da Ucrânia, empresas de produção civil e áreas residenciais em diferentes regiões do país.

Os ataques ocorreram em nove locais, incluindo Dnipropetrovsk, Mykolaiv, Chernihiv, Zaporizhzhia, Poltava, Kiev, Odesa, Sumy e Kharkiv.

O presidente ucraniano também disse em suas redes sociais que essa é "uma estratégia deliberada da Rússia para intimidar civis e destruir nossa infraestrutura". Por isso, ele defende que uma resposta internacional é necessária.

"A Ucrânia provou que pode se defender e defender a Europa, mas para um escudo confiável precisamos agir em conjunto: fortalecer a defesa aérea, aumentar o fornecimento de armas, ampliar as sanções contra a máquina militar russa e os setores que a financiam", acrescentou.

+União Europeia revela novo pacote de sanções contra a Rússia; veja punições previstas

Ataques

Mesmo com os esforços diplomáticos para encontrar formas de encerrar a guerra, que começou com a invasão russa em fevereiro de 2022, os combates aumentaram nos últimos meses.

A Rússia anunciou em 12 de setembro que as negociações de paz com a Ucrânia estão pausadas por tempo indeterminado. Putin exige que a Ucrânia se desmilitarize e se renda. Além de ceder suas regiões ao território russo, mesmo que não seja controlado completamente pelo país.

No entanto, a Ucrânia considera essas condições inaceitáveis e pede garantias de segurança. O país russo continua com mais de 700 mil soldados posicionados na linha de frente ucraniana.

+Putin diz que há 700 mil militares russos na linha de frente ucraniana

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