Mundo

Morre militar baleada em ataque perto da Casa Branca; outro agente segue internado

Governador da Virgínia Ocidental lamentou a morte de Sarah Beckstrom, a quem se referiu como 'uma jovem que deu tudo de si em defesa dos outros'

Imagem da noticia Morre militar baleada em ataque perto da Casa Branca; outro agente segue internado
Membros da Guarda Nacional atrás de fitas amarelas, após dois integrantes da Guarda terem sido baleados perto da Casa Branca, em Washington | Foto: Nathan Howard/Reuters - 26.11.2025
,
• Atualizado em
Publicidade

Morreu, na noite desta quinta-feira (27), a militar da Guarda Nacional da Virgínia Ocidental que sofreu um ataque a tiros no centro de Washington D.C., a poucos quarteirões da Casa Branca, na quarta-feira (26). O outro agente baleado segue internado "em estado crítico". A informação foi confirmada pelo governador da Virgínia Ocidental, Patrick Morrisey.

SBT News Logo

Siga o SBT News no Google Discover e fique por dentro das últimas notícias.

Siga no Google Discover

"Este não é o desfecho que esperávamos, mas é o que todos temíamos. Sarah [Sarah Beckstrom] serviu com coragem, extraordinária determinação e um inabalável senso de dever para com seu estado e sua nação. Ela atendeu ao chamado para servir, se apresentou voluntariamente e cumpriu sua missão com a força e o caráter que definem o melhor da Guarda Nacional da Virgínia Ocidental", escreveu Morrisey em publicação no X (antigo Twitter).

"Hoje, honramos sua bravura e seu sacrifício enquanto lamentamos a perda de uma jovem que deu tudo de si em defesa dos outros. Manteremos para sempre sua família, seus amigos e seus companheiros da Guarda em nossas orações, enquanto eles sofrem o que nenhuma família deveria jamais ter que suportar", acrescentou.

O ataque ocorreu por volta das 14h15 (horário local; 16h15 em Brasília). Segundo o chefe assistente executivo da Polícia Metropolitana de Washington (MPD), Jeff Carroll, o suspeito, identificado como Rahmanullah Lakanwal, virou a esquina, levantou o braço com a arma e abriu fogo. Ele também ficou ferido e foi preso.

O Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos (DHS, na sigla em inglês) identificou Rahmanullah Lakanwal como um cidadão afegão que auxiliou o governo americano durante a guerra no Afeganistão. Segundo arquivo do governo dos EUA visto pela Reuters, o suspeito recebeu asilo neste ano, sob a gestão do presidente Donald Trump.

Publicidade
Publicidade

Últimas Notícias

Publicidade