Política

Janja presta solidariedade à presidente do México após episódio de importunação sexual

Claudia Sheinbaum saudava apoiadores pela rua quando um homem se aproximou dela por trás, tocou em seus seios e tentou beijá-la no pescoço

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A primeira-dama, Janja Lula da Silva (à esq.), posa ao lado da presidente do México, Claudia Sheinbaum | Foto: Reprodução/Instagram/@janjalula - 05.11.2025
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A primeira-dama, Janja Lula da Silva, prestou solidariedade à presidente do México, Claudia Sheinbaum, depois que ela sofreu importunação sexual em público, enquanto saudava apoiadores pela rua. Janja publicou uma foto ao lado de Claudia e, na legenda da publicação, afirmou que o episódio é reflexo "do que acontece cotidianamente na vida das mulheres".

"Não há espaço onde não estejamos vulneráveis ao assédio. Somos assediadas na rua, no trabalho, nos espaços públicos, nos espaços de lazer. Sem contar das tantas de nós que sofrem assédio dentro de suas próprias casas", escreveu Janja em publicação feita no Instagram nesta quarta-feira (5).

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"Combater o assédio e punir assediadores é afirmar nosso direito de existir plenamente, livre do medo e da violência. Expresso aqui minha solidariedade à Presidenta Claudia. Juntas, seguiremos construindo um mundo onde as mulheres possam viver com segurança e dignidade", acrescentou.

O ato de importunação, registrado em vídeo, mostra que, enquanto Claudia saudava simpatizantes pela rua, um homem se aproximou dela por trás, tocou em seus seios e tentou beijá-la no pescoço. Depois de importuná-la, ele ainda continuou a importunar outras mulheres e foi preso horas depois.

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Após o episódio, Claudia denunciou o agressor e afirmou que importunação sexual deveria ser crime em todos os estados do México. Por ser um país federado, os 32 distritos que compõem a nação mexicana têm seus próprios códigos penais e nem todos punem esse tipo de conduta.

O homem que importunou Claudia se aproximou dela sem que nenhum segurança presidencial o detivesse. Depois de tocá-la, um membro da segurança o afastou. A presidente, ainda confusa, chegou a tirar foto com o agressor. O caso gerou críticas à segurança da mandatária.

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