Dois militares da Guarda Nacional morrem após serem baleados a poucos quarteirões da Casa Branca
Os agentes (um homem e uma mulher) foram socorridos e levados ao hospital, mas não resistiram aos ferimentos


Sofia Pilagallo
Vicklin Moraes
com informações da Reuters
Uma testemunha, identificada como Stacey Walters, de 43 anos, contou que estava dentro de um carro de aplicativo quando ouviu dois estrondos altos e viu crianças pequenas e outros pedestres correndo. Ela ouviu alguém gritar "Socorro! Socorro!" e viu o que pareciam ser agentes do Serviço Secreto dos EUA correndo atrás de alguém com um moletom com capuz.
Anteriormente, Trump havia informado que os militares estavam "gravemente feridos" e internados em hospitais diferentes. Segundo o presidente, o atirador também estaria "gravemente ferido" e, independentemente disso, "pagará um preço muito alto".
"Deus abençoe nossa grande Guarda Nacional e todos os nossos militares e policiais. Essas são pessoas verdadeiramente extraordinárias. Eu, como Presidente dos Estados Unidos, e todos os associados à Presidência, estamos com vocês!", acrescentou.
Procurado pela agência de notícias Reuters, o Serviço Secreto dos EUA não respondeu imediatamente a um pedido de comentário. Antes de as mortes serem confirmadas, a secretária do Departamento de Segurança Interna dos EUA, Kristi Noem, usou o X para pedir orações pelos militares baleados. O diretor do FBI também pediu orações e disse que a agência está envolvida na investigação.
Este texto está sendo atualizado.








