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Dois militares da Guarda Nacional morrem após serem baleados a poucos quarteirões da Casa Branca

Os agentes (um homem e uma mulher) foram socorridos e levados ao hospital, mas não resistiram aos ferimentos

Imagem da noticia Dois militares da Guarda Nacional morrem após serem baleados a poucos quarteirões da Casa Branca
Policial caminha em área isolada após dois membros da Guarda Nacional serem baleados perto da Casa Branca | Foto: Nathan Howard/Reuters - 26.11.2025
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Dois militares uniformizados da Guarda Nacional — um homem e uma mulher — morreram após serem baleados no centro de Washington, a poucos quarteirões da Casa Branca, na tarde desta quarta-feira (26). Eles foram socorridos e levados ao hospital, mas não resistiram aos ferimentos.

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Uma testemunha, identificada como Stacey Walters, de 43 anos, contou que estava dentro de um carro de aplicativo quando ouviu dois estrondos altos e viu crianças pequenas e outros pedestres correndo. Ela ouviu alguém gritar "Socorro! Socorro!" e viu o que pareciam ser agentes do Serviço Secreto dos EUA correndo atrás de alguém com um moletom com capuz.

O presidente dos EUA, Donald Trump, está em sua mansão em Mar-a-Lago, na Flórida, por conta da proximidade do feriado de Ação de Graças. A Casa Branca está atualmente em quarentena.

Anteriormente, Trump havia informado que os militares estavam "gravemente feridos" e internados em hospitais diferentes. Segundo o presidente, o atirador também estaria "gravemente ferido" e, independentemente disso, "pagará um preço muito alto".

"O animal que atirou nos dois membros da Guarda Nacional, ambos gravemente feridos e agora internados em hospitais diferentes, também está gravemente ferido, mas, independentemente disso, pagará um preço muito alto", escreveu.

"Deus abençoe nossa grande Guarda Nacional e todos os nossos militares e policiais. Essas são pessoas verdadeiramente extraordinárias. Eu, como Presidente dos Estados Unidos, e todos os associados à Presidência, estamos com vocês!", acrescentou.

Procurado pela agência de notícias Reuters, o Serviço Secreto dos EUA não respondeu imediatamente a um pedido de comentário. Antes de as mortes serem confirmadas, a secretária do Departamento de Segurança Interna dos EUA, Kristi Noem, usou o X para pedir orações pelos militares baleados. O diretor do FBI também pediu orações e disse que a agência está envolvida na investigação.

Este texto está sendo atualizado.

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