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CEO da Boeing reconhece erro após incidente com avião da Alaska Airlines

Aeronave precisou fazer pouso de emergência devido à abertura de uma porta durante o voo

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O presidente e diretor-executivo da Boeing, Dave Calhoun, reconheceu, na terça-feira (9), a responsabilidade pelo incidente com o avião da Alaska Airlines, que perdeu a porta durante um voo nos Estados Unidos. Calhoun assumiu que a fabricante cometeu um erro e prometeu tratar o caso de forma transparente, em cada etapa do processo.

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“Vamos abordar [esta questão] começando por reconhecer o nosso erro. Vamos abordar isso em 100% e com transparência completa em cada passo. Todos os detalhes são importantes”, disse Dave Calhoun, durante reunião com funcionários da Boeing.

O incidente com o Boeing 737 Max 9 da Alaska Airlines ocorreu na última sexta-feira (5), minutos após a decolagem. Uma das portas do avião foi ejetada e o piloto precisou fazer um pouso de emergência. Apesar do susto, os assentos próximos à porta que abriu estavam vazios e nenhum dos 171 passageiros ou seis tripulantes ficou ferido.

Após o incidente, os Estados Unidos suspenderam temporariamente o uso do Boeing 737-900 Max no país e aconselharam as companhias atuantes a inspecionar as aeronaves para evitar possíveis falhas. Na segunda-feira (8), a United Airlines disse ter encontrado problemas em vários aviões do modelo, incluindo parafusos frouxos nas portas.

Calhoun disse que confia na Administração Federal da Aviação (FAA, na sigla em inglês) dos Estados Unidos para garantir que todas as aeronaves autorizadas a voar estejam seguras e para garantir que o episódio não se repita.

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