Ucrânia: ministro da Defesa reforça aprovação do porte de arma à civis
Ameaça russa preocupa as autoridades e a comunidade internacional
SBT News
O ministro da Defesa da Ucrânia, Oleksii Reznikov, reforçou, nesta 5ª feira (24.fev), a autorização do porte de arma aos civis em meio aos ataques militares feitos pela Rússia. Segundo ele, todos aqueles que estão dispostos a defender o país podem adquirir uma arma de fogo sem muitas complicações.
+ Leia as últimas notícias no portal SBT News
"Todos aqueles que estão prontos para segurar armas, juntem-se às fileiras do Forças Armadas. Nós simplificamos todos os procedimentos. Damos armas a todos os patriotas que estão prontos para usá-los contra o inimigo sem hesitação! Glória à única Ucrânia", escreveu o político nas redes sociais.
Mais cedo, o Conselho de Segurança e Defesa Nacional retirou as sanções impostas à população, permitindo que os cidadãos usem armas para defender o território contra a Rússia. O governo solicitou, também, que todos aqueles que possuam experiência militar se apresentem às bases informadas, uma vez que "a segurança do país depende de toda a população".
???,??? ??????? ??????? ?????, ????????? ?? ??? ??? ???.?? ????????? ??? ?????????.?????? ?????? ???????.?????? ???????. ????? ????? ???? ?????????,??? ??? ?????? ?????? ??????????? ?? ????? ??????!?????????? ??????!???????? ?????!?????? ? @ArmedForcesUkr!????? ?????? ???????!?? pic.twitter.com/T3dp5iS5y8
? Oleksii Reznikov (@oleksiireznikov) February 24, 2022
A operação russa foi iniciada na região de Donbass, mas já se estende para Kharkiv, Mariupol, Dnipro, Odessa, Kramatorsk e Slavayansk. Também há relatos de bombardeios perto da capital, Kiev. Segundo o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, os ataques estão sendo realizados tanto por ar, como por terra.
Leia também
+ "Não permitiremos que Putin destrua a Europa", diz Comissão Europeia
+ "Cortamos relações diplomáticas com a Rússia", diz presidente da Ucrânia
+ União Europeia impõe sanções contra a Rússia após avanço na Ucrânia
+ Brasil não deve reconhecer regiões separatistas da Ucrânia, diz Mourão