Vacina Sputnik V tem eficácia de 91,4%, anuncia Rússia
No Brasil, Paraná e Bahia têm acordo com o laboratório russo, mas ainda não há pedido de registro na Anvisa do imunizante
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A vacina russa Sputnik V apresentou eficácia de 91,4% contra o coronavírus, segundo coletiva de imprensa realizada na manhã desta segunda-feira (14.dez) pelo Fundo Russo de Investimento Direto e pelo Centro Nacional Gamaleya. O resultado foi obtido após a fase 3 (clínica) ter atingido o ponto de controle com 78 pessoas infectadas pelo vírus, entre 26 mil voluntários.
No Brasil, Paraná e Bahia já firmaram acordos com o instituto, mas ainda não houve pedido formal de registro emergencial ou de autorização para testes junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
De acordo com Kirill Dmitriev, CEO do Fundo Russo de Investimento Direto, representantes da farmacêutica Astrazeneca teriam entrado em contato com os pesquisadores da Sputnik V para utilizarem um componente da vacina russa no imunizante desenvolvido em parceria com a Universidade de Oxford. Ele afirmou ainda que o nível de confiança do imunizante entre a população da Rússia tem aumentado nas últimas semanas. Mas, os dados ainda não foram publicados em revista científica.
Dmitriev também anunciou que pretende entregar ainda neste mês os resultados de eficácia às agências reguladoras de Belarus, Índia, Emirados Árabes e Argentina. Ele afirmou ainda que há a previsão de firmar contratos para a distribuição do imunizante em países da África, Ásia, Oriente Médio e América Latina nos próximos meses.
No Brasil, Paraná e Bahia já firmaram acordos com o instituto, mas ainda não houve pedido formal de registro emergencial ou de autorização para testes junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
De acordo com Kirill Dmitriev, CEO do Fundo Russo de Investimento Direto, representantes da farmacêutica Astrazeneca teriam entrado em contato com os pesquisadores da Sputnik V para utilizarem um componente da vacina russa no imunizante desenvolvido em parceria com a Universidade de Oxford. Ele afirmou ainda que o nível de confiança do imunizante entre a população da Rússia tem aumentado nas últimas semanas. Mas, os dados ainda não foram publicados em revista científica.
Dmitriev também anunciou que pretende entregar ainda neste mês os resultados de eficácia às agências reguladoras de Belarus, Índia, Emirados Árabes e Argentina. Ele afirmou ainda que há a previsão de firmar contratos para a distribuição do imunizante em países da África, Ásia, Oriente Médio e América Latina nos próximos meses.
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