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Trump provoca China ao dizer que EUA começam a dar fim à pandemia

O FDA - instituição que regulamenta os medicamentos nos Estados Unidos - aprovou a vacina da Pfizer BioNTech na noite desta sexta-feira (11 de Dezembro)

Trump provoca China ao dizer que EUA começam a dar fim à pandemia
Pfizer
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Nova York - Por volta das 21h30 horário de Washington, onze e meia da noite no horário de Brasilia, Donald Trump subiu um vídeo nas redes sociais anunciando que a vacina dos laboratórios Pfizer e BioNTech foi aprovada. "A pandemia começou na China mas está terminando por aqui, na América", disse o atual presidente americano. Trump ainda afirmou que a primeira dose será administrada em menos de vinte e quatro horas, ou seja, neste sábado 12 de dezembro. A distribuição será feita pelas empresas de transporte UPS e Fedex.

A Pfizer, com sede mundial na cidade de Nova York, desenvoleu caixas especiais para o transporte com gelo seco no interior para que as doses possam ser mantidas em uma temperatura negativa de setenta graus celsius. Durante a semana, refrigeradores especiais também já foram preparados para o envio a diferentes estados americanos.

Em Nova York, um centro de distribuição de vacinas será montado em Manhattan informou nesta sexta-feira, 11 de Dezembro, o prefeito Bill de Blasio. O estado de Nova York espera receber neste fim de semana 170 mil doses do imunizante que acaba de ser aprovado pelo FDA.
No vídeo publicado no Twitter, Trump diz que os Estados Unidos atingiram um milagre da medicina ao entregarem em dez meses uma vacina eficaz que irá salvar a vida de milhares de pessoas. 

Profissionais da saúde e pessoas do grupo de risco, como idosos, estão na lista de prioridades para o recebimento das primeiras doses. O governo americano comprou em março deste ano 100 milhões de doses da vacina da Pfizer. 50 milhões serão distribuídas até o fim de dezembro. 

Outro laboratório com sede nos Estados Unidos, a Moderna, é o próximo na fila para a aprovação da vacina contra a covid19 no FDA. Da Alemanha, em uma entrevista virtual à Associated Press, o CEO e co-fundador da BioNTech disse: " Eu não vejo competidores como adversários. Temos o mesmo objetivo e a mesma visão e precisamos de várias empresas para contribuir com as doses necessárias para os Estados Unidos e o mundo"

 

 


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