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Líbano: um mês após explosão, socorristas detectam sinal de vida sob escombros
Equipes de resgate acharam sinais de batimentos cardíacos sob os escombros de um dos prédios destruídos pela explosão no porto de Beirute
SBT Jornalismo
• Atualizado em
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Um sinal de batimento cardíaco foi detectado, nesta quinta-feira (03), sob os escombros de um dos prédios que desabaram após a explosão no porto de Beirute, capital do Líbano, em agosto.
O esforço se desdobrou depois que um cão farejador, pertencente à equipe chilena de busca e resgate, detectou algo pela primeira vez e correu em direção aos destroços de um prédio. Os socorristas, então, usaram equipamentos de detecção de áudio para sinais ou batimentos cardíacos e captaram o que poderia ser um pulso de 18 a 19 batimentos por minuto. A origem do sinal pulsante não foi imediatamente conhecida, mas desencadeou uma busca e trouxe novas esperanças.
É extremamente improvável que qualquer sobrevivente seja encontrado um mês após a explosão que atingiu Beirute, quando quase 3.000 toneladas de nitrato de amônio explodiram no porto. A ocorrência matou 191 pessoas e feriou outras 6.000, e é considerada uma das maiores explosões não nucleares já registradas. Milhares de casas foram danificadas.
"99% que não há nada, mas mesmo que haja menos de 1% de esperança, devemos continuar procurando", disse Youssef Malah, um trabalhador da defesa civil. Ele disse que seus homens continuariam trabalhando durante a noite, acrescentando que o trabalho era extremamente delicado.
Um voluntário chileno, no entanto, disse que seu equipamento identifica a respiração e os batimentos cardíacos de humanos, não de animais, e ele detectou o sinal de uma pessoa. O trabalhador, que se identificou como Francesco Lermonda, disse que é raro, mas não inédito, alguém sobreviver sob os escombros por um mês.
+ Reconstrução de Beirute pode custar até R$ 26,5 bilhões
O esforço se desdobrou depois que um cão farejador, pertencente à equipe chilena de busca e resgate, detectou algo pela primeira vez e correu em direção aos destroços de um prédio. Os socorristas, então, usaram equipamentos de detecção de áudio para sinais ou batimentos cardíacos e captaram o que poderia ser um pulso de 18 a 19 batimentos por minuto. A origem do sinal pulsante não foi imediatamente conhecida, mas desencadeou uma busca e trouxe novas esperanças.
É extremamente improvável que qualquer sobrevivente seja encontrado um mês após a explosão que atingiu Beirute, quando quase 3.000 toneladas de nitrato de amônio explodiram no porto. A ocorrência matou 191 pessoas e feriou outras 6.000, e é considerada uma das maiores explosões não nucleares já registradas. Milhares de casas foram danificadas.
"99% que não há nada, mas mesmo que haja menos de 1% de esperança, devemos continuar procurando", disse Youssef Malah, um trabalhador da defesa civil. Ele disse que seus homens continuariam trabalhando durante a noite, acrescentando que o trabalho era extremamente delicado.
Um voluntário chileno, no entanto, disse que seu equipamento identifica a respiração e os batimentos cardíacos de humanos, não de animais, e ele detectou o sinal de uma pessoa. O trabalhador, que se identificou como Francesco Lermonda, disse que é raro, mas não inédito, alguém sobreviver sob os escombros por um mês.
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